Uma sátira do seu romance de 1934...
--Nós não contamos mais, disse o senador Grassley (republicano de Iowa), portanto o melhor que teríamos a fazer é arrumar as malas e deixar que os californianos se virem sozinhos.
--Não concordo com isso de jeito nenhum-- respondeu a senadora Feinstein (democrata da Califórnia).
--Podíamos endireitar tudo isso em um mês se quiséssemos. Só precisamos ter um pouco de peito. Veja o caso de Amritsar. Repare como baixaram a crista depois de tudo. Dyer sabia dar neles. Pobre Dyer! Isso sim, foi uma grossa sujeira. Aqueles poltrões da ONU um dia ainda vão pagar por isso!
Um suspiro correu pela sala, semelhante ao suspiro emitido pelos católicos reunidos ao se mencionar o nome da Maria Tudor, a Sangrenta. Até o sr. Trump, que detestava as carnificinas e a lei marcial, meneou a cabeça ao ouvir o nome de Dyer.
Veja a entrevista com esse mandante das esquadrões da morte...
—Ah, pobre homem. Sacrificado aos liberais da ONU. Bem, talvez irão reparar no seu erro quando for tarde demais. Mas que tal esse Duterte? Quem sabe ele sirva para substituir o Mr. Magoo?
** Sem querer ofender o Eric Arthur Blair, filho do Agente sub-delegado do Ópio, segunda classe, e autor do romance Dias na Birmânia, traduzido por Sérgio Flacksman. Hoje faz 50 anos que o Tenente Calley massacrou uma vila de mulheres e crianças vietnamitas em nome do quaker republicano Richard Nixon.
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