Os ex-scientistas e seus impersonadoresfizeram várias previsões apocalípticas desde 1960, quando os soviéticos produziram um teatro de revista para proibir energia e armamentos dos porcos imperialistas. Vejam como essas previsões comparam com a realidade agora que as datas desses fins-de-mundo estão chegando.
As legendas em inglês aparecem se clicar no (CC)
O locutor é um engenheiro eletricistaTony Heller, de Boulder, no Colorado. O que mais impressiona é que nenhum dos soi disant97% dos profetas travestidos de cientista quer debater o engenheiro. A mídia saqueadora dos EUA, incluindo a FOX News--nada liberal ou libertária--se recusa a colocar desses supostos peritos e cientistas ao lado de pessoa educada que recolhe dados dos termômetros do governo para produzir gráficos sem distorção.
O cartunista que desenhaDilbert chama atenção a este fenômeno. Afinal, assistimos olimpíada pra ver quem corre ou pula mais. Os telecatch no Octágono pululam de espectadores que pagam para assistir. Até os candidatos (saqueadores) podem debater no ar. Por que motivo não colocam ali o Zé do Apocalipse Climático para debater o Tony Heller, cada um defendendo os seus gráficos e explicando os erros do outro na tevê? Faz sentido isso? O assunto é sério e há controvérsias que só comparando dão para entender. O que faz sentido são as traduções da Speakwrite. Tradutor americano e juramentada brasileira combinam para que as suas traduções transmitam sua mensagem sem distorção. Pode comparar. Meu blog americano é: Libertariantranslator
George "Waffen" Bush adicionou à Casa Branca uma burocracia da fé. Já havia na época tal infiltração na NASA (que antes mandava homens à Lua). Resultou uma aceleração da fraude de alteração das temperaturas PASSADAS para que o presente, por comparação, pareceria ter esquentado. E nem precisava de ter exagerado muito. Houve sim, aquecimento exagerado entre 1930 e 1945, seguido de esfriamento global--tanto que o Zé do Apocalipse no Washington Post previa uma Idade do Gelo em 1971 que estaria por chegar hoje se não fosse lorota e superstição.
Qualquer um inventa ou altera registros de temperatura. Difícil é mudar as temperaturas publicadas nos jornais do último século e mais difícil ainda disfarçar o aumento da neve. No Hemisfério Norte onde 8/9 da humanidade vive (com todos os seus gases industriais) a neve aumenta a cada outono e inverno. Veja esse gráfico em milhões de quilômetros quadrados de neve.
Há mistério então? A credibilidade da ciência subsidiada por políticos saqueadores chegou ao ponto de que tem gente que até duvida que os astronautas andaram na lua em 1969. O pior é que as superstições predadoras que servem de arma em briga de gente grande dão maus exemplos aos chinfrins armadores de golpes, roubalheira e ditaduras de Juntas nas repúblicas subdesenvolvidas. Aliás, são subdesenvolvidas justamente por causa das superstições veiculadas pelos cleptocratas. Num desses países vitimados pela crendice em besteira o prêmio Inocente Útil vai para Bruno Blecher, jornalista da Globo. Enquanto as ruas de Paris enchem de viaturas em brasa, graças à reprise do entreguismo do governo francês frente ao nacional socialismo ecológico da Alemanha, diz Blecher que Bolsonaro "demonstrou bom senso ao voltar atrás da proposta maluca de retirada do Brasil do Acordo de Paris." Isso é elevar a superstição anti-científica a patamares jamais sonhados, nem mesmo por João de Deus. O místico safado quis apenas trepar--mas os econazistas querem bilhões em impostos sobre o ar que respiramos.
França entregue ao nacionalsocialismo
Não quero sugerir que o econazismo e o comunismo são exatamente a mesma coisa. Nos regimes comunistas o governo é deus. Já, nas ditaduras fascistas, deus é o governo. Eu só voto no partido Libertário, que é contra os impostos e a favor da liberalização da indústria--de forma a possibilitar a instalação de colônias na Lua.
Necessita de traduções técnicas feitas por tradutores difíceis de se enganar? Visite o meu blog americano.
Para entender a Grande Depressão dos EUA--basta ler.
Na Amazon: A Lei Seca e o Crash. Todo brasileiro entende rapidinho o mecanismo desta crise financeira de 1929. Com isso dá para entender as de 1893, 1907, 1987, 2008 e os Flash Crashes de 2010 e 2015.
Outro astronauta americano, Harrison Schmitt, andou na lua, já foi senador, e acredita na ciência. Isto é, não bota fé nas crendices econazistas que servem de pretexto para impostos, estrangulamento da produção e o retorno ao socialismo agressor.
Ele argumenta que a nona Emenda à Carta de direitos, a saber:
IX. A enumeração de determinados direitos na Constituição não poderá ser interpretada como negando ou coibindo outros direitos inerentes ao povo.
torna ilegal a coação generalizada do povo americano que é contemplada pelos corifeus do fanatismo-travestido-de-ciência. Ele identifica como o problema principal:
A crença ideológica de grande parte dos acadêmicos, no controle Nacional Socialista da Economia. ... Essa crença não se resume apenas no culto ao climatismo, e sim no controle Nacional Socialista da economia. E não podemos nos esquecer disso--de que isso é um pretexto-camuflagem para o nacionalsocialismo, independente de o nome que eles preferem dar à coisa.
O problema não é a ocorrência natural de variações na temperatura em torno de meio grau a cada cem anos desde a Pequena Era Glacial 350 anos atrás, segundo Schmitt.
Já ouvimos mil vezes que "97% dos cientistas" acham corretas as profecias adventistas de que a energia elétrica do ser humano irá logo cozinhar a terra. Quantos cientistas são esses? Por que não têm nomes? Para examinar a questão, nada mais é necessário do que a álgebra da segunda série. Suponhamos que 97% dos bacharelados (ou mais) em ciência acreditam neste apocalipse. Isto quer dizer que os 31.497 cientistas que assinaram o Petition Project que circulou nas universidades em 1996 e 1997 e mais os que se manifestam hoje, juntamente com estes 49 cientistas apóstatas (veja carta abaixo) que já trabalharam na NASA, seriam os 3% que duvidam das profesias do apocalypse, como declaram nesta carta:
28 de março de
2012
Ao Exmº Charles
Bolden, Jr.
Administrador da
NASA
Sede da NASA
Washington, D.C.
20546-0001
Caro Charlie,
Nos, cujas assinaturas seguem abaixo, pedimos com respeito que
NASA e a Goddard Institute for Space Studies (GISS) deixem de incluir
comentários desprovidos de provas em divulgações ao público em sites da
internet. Acreditamos que as declarações feitas pela NASA e GISS, de que o gás
carbônico produzido pela comunidade estaria tendo um impacto catastrófico na
mudança climática global não têm fundamento, especialmente levando em
consideração milhares de anos de dados empíricos. Com centenas de cientistas do
clima bem conhecidos e dezenas de milhares de outros cientistas declarando
publicamente sua descrença nas previsões catastróficas, sobretudo da liderança
da GISS, é claro que esta ciência NÃO está estabelecida.
A insistência desenfreada de que o CO2, seria a principal causa
de eventuais alterações climáticas não condiz com prática normal da NASA de
fazer uma avaliação objetiva de todos os dados científicos disponíveis antes de
tomar decisões ou fazer declarações públicas.
Como ex-funcionários da NASA, achamos que a defesa pela NASA de
uma posição extrema, sem antes um estudo minucioso do possível impacto
sobrepujante dos determinantes naturais do clima, não tem cabimento.
Solicitamos que a NASA se abstenha de incluir comentários nada comprovados e desprovidos
de fundamento em futuras divulgações e sites que tratam deste assunto. O que
está em jogo é a reputação exemplar da NASA, dos atuais cientistas
ex-funcionários e cientistas da NASA, e até mesmo a reputação da própria
ciência.
Para maiores informações acerca da ciência que subjaz essa nossa
preocupação, recomendamos aos senhores que entre em contato com Harrison
Schmitt ou Walter Cunningham, ou outras pessoas por eles indicados.
Agradecemos a sua consideração desse nosso pedido.
Atenciosamente,
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(Assinaturas anexadas, veja no ORIGINAL) Isso dá 31.546 cientistas que acham besteira os pronunciamentos de sacerdotes mesmerizados com seus modelos produtores de previsões de temperatura. Se esses são os 3%, quantos cientistas seriam os 97%?
3/100 = 31.546/x Multiplicando os dois lados por x, 3x/100 = 31.546 e agora multiplicando os dois lados por 100: 3x = 3.154.600 e dividindo os dois lados por 3 dá: x = 1.051.533 Mais de um milhão de cientistas.
Esse número é 5 vezes o número total dos membros da American Physical Society somado aos sócios da American Chemical Society. Isso sim, salta aos olhos como muito mais absurdo do que todas as previsões furadas dos modelos. Enrico Fermi, se estivesse vivo hoje, perguntaria: Onde estão eles? Esse é o Paradoxo do Aquecimento Global.
Agora vamos inverter o cálculo usando outro número verificável de cientistas interessados na questão. O astrônomo inglês de codinome 1000Frolly no Youtube rastreia os cientistas formados que assinam os relatórios subsidiados do Painel Intergovernamental--criado por políticos para subsidiar o lançamento de um imposto sobre o ar que respiramos. Usando na proporção o número de signatários dos pareceres do painel que culpam a humanidade pelo aquecimento que eles acham que houve, temos 20 pessoas, como os 97%, resulta que os 3% que, como Richard Feynmann*, duvidam dos expertsdariam menos do que uma só pessoa formada em ciência. Numa outra estimativa, 797 dentre 1222 supostos cientistas (57%)que também seriam experts no assunto duvidam. A matemática do Zé do Apocalipse não impressiona, pois os 43% que sobraram neste exemplo não chegam à metade de 93%. O segredo dessa tapeação e muitas outras é uma variante do apelo à autoridade. No caso, é a intimidação travestida de argumento. Em vez de repudiar o argumento em tela, ataca-se os supostos valores éticos da vítima. A fórmula geral é: "só um abutre egoísta teria coragem de defender uma liberdade dessas!" Assim evita-se a necessidade de saber somar e diminuir para ser ativista pelos impostos e regulamentos lastreados na violência da lei. Basta insinuar que os seus motivos são altruístas! *A ciência é a sua certeza da ignorância dos peritos. --Richard Feynmann
Para traduções técnicas que envolvem petróleo e gás, mineração ou regulamentos a estes pertinentes, procure pela Speakwrite. Meu outro blog é Libertariantranslator. Para entender a Grande Depressão dos EUA--basta ler.
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Jô Soares brilhou em O Homem do Sputnik, um filme mangando do fanatismo da Guerra Fria. Hoje, Jô entrevista um cientista brasileiro sobre o churrasco global alegado pelos impostores travestidos de cientistas.
Precisando de traduções jurídicas, não perca a Speakwrite. Não percam o meu outro blog. Para entender a Grande Depressão dos EUA--basta ler.
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Com a ajuda da Moratória contra as dívidas de guerra empurrada pelo presidente quaker americano, Herbert Hoover, Hitler assumiu o poder. O governo americano proibia a cerveja, ópio e derivados, vinho e destilados, mas não maconha. A erva era pouco conhecida, seu uso médico se resumindo em cataplasmas para calos nos pés. Mas o imposto de renda fora copiado do Manifesto Comunista e importado para a constituição dos EUA devido a um partido populista conseguir 9% do voto em 1892. O IR que resultou--e derrubou a economia--foi derrubado pelo Supremo. Derrubado não apenas por causa da crise, e sim porque todo e qualquer imposto de capitação era expressamente proibido pela constituição americana!
Seção 9...
4.Não será lançada capitação ou outra forma de imposto direto,
a não ser na proporção do recenseamento da população segundo as regras
anteriormente estabelecidas.
Ou seja, os Estados--e não pessoas físicas--legalmente pagam impostos federais, e só se admitia imposto individual no sentido obstruir a importação de vítimas da escravidão. Mas a tendência parasitária persistiu e instituiu o novo escravagismo da 16ª Emenda mediante o peso legiferante dos poucos votos de sangria do Partido Popular. A 18ª emenda proibindo toda bebida alcoólica foi aprovada pelos mesmos eleitores supersticiosos. Juntas, estas duas emendas--aliadas ao fanatismo--destruíram a economia dos EUA. No meio desse colapso, Herbert Hoover em 1931 declarou aquela Moratória dos Cérebros. Em 1933 Adolf Hitler foi empossado e apresentou com este discurso a Lei que desligou a constituição Weimar da Alemanha:
Pela sua decisão de realizar a faxina política e moral da nossa vida pública, o Governo está instituindo e assegurando as condições para uma vida interior e religiosa verdadeiramente profunda. As vantagens para o indivíduo que porventura possam se derivar da transigência com organizações atéias nem de longe se comparam com as consequências que se revelam na destruição dos nossos valores religiosos e éticos compartilhados.
O Governo tratará as demais denominações com justiça objetiva e imparcial. Mas não pode tolerar que se permita que a adesão a determinada denominação ou determinada raça seja explorada como uma isenção de todas as obrigações legais compartilhadas, ou como cheque em branco pela impunidade, tampouco pela tolerância de crimes. [O Governo nacional permitirá e garantirá às denominações cristãs o gozo da sua merecida influência nas escolas e na educação.] E se atinará na sincera colaboração entre Igreja e Estado.
A luta contra a ideologia materialista e a organização da genuína comunidade do povo (Volksgemeinschaft) tanto atende aos interesses da nação Alemã quanto à nossa fé cristã. ...O Governo nacional, divisando no cristianismo o alicerce inabalável da moral e ética do nosso povo, reconhece como de suprema importância cultivar e manter as mais amistosas relações com a Santa Sé. ...Os direitos das igrejas não serão cerceados; tampouco mudará sua posição em relação ao Estado político.
Leia esse discurso no alemão original lado a lado com a tradução inglesa, ou noutra versão em português. Não estou inventando nada disso. Salta aos olhos que a ideologia nacionalsocialista é altruísta, religiosa e coletivista--muito parecida com a ideologia comunista exceto na dose de obscurantismo místico. As atuais esquerda festiva e direita confessional acreditam na destruição de pelo menos a metade dos direitos da pessoa humana. A versão alemã do socialismo comuno-fascista não exerceu essa coação apenas pela metade.
Se ficou clara esta ilustração da natureza do fascismo, imagine com que clareza um tradutor experiente pode transmitir a sua mensagem ou interpretar para você uma lei do exterior.
Saiba mais sobre como a exploração de crendice e superstição para transformar o estado político em aparato saqueador provoca súbita contração monetária e desastrosas crises de liquidez.
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