Mostrando postagens com marcador saqueadores. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador saqueadores. Mostrar todas as postagens

sexta-feira, 23 de março de 2018

Cláusulas-armadilha nos EUA

Janus, o trabalhador que quer liberdade.

Agora que os sindicatos americanos talvez não podem mais assaltar o trabalhador individualista que nada quer com coletivismo ou compulsão, contrataram advogados para lavrar cláusulas-armadilha. 

Conhecidas como "trap language" pelos americanos, são cláusulas para pegar quem não lê antes de assinar. Eis aqui uma amostra de ficha de adesão com a armadilha pronta para fechar no tornozelo do incauto. 

Algumas adesões armadilha requerem que o trabalhador cancele ou revogue a adesão pelo correio-monopólio 75 dias antes do vencimento para evitar que o sindicato agarre uma parcela do seu salário durante o resto do ano. No caso Janus, um trabalhador que não é membro, nem quer ser, reclamou para o Supremo que ser obrigado assim fere a proteção que a Primeira Emenda garante aos que estão nos EUA. Reza a Emenda da Carda de Direitos: 
O Congresso não legislará no sentido de estabelecer uma religião, ou proibindo o livre exercício dos cultos; ou cerceando a liberdade de palavra, ou de imprensa, ou o direito do povo de se reunir pacificamente, e de dirigir ao Governo petições para a reparação de seus agravos. 
A palavra "livre" significa incoacto. Não falta fanático que quer iniciar a agressão para tomar das outras pessoas o que elas valorizam. Sobem os impostos e os sindicalistas ainda querem tirar dízimo do salário do funcionário do governo--o que equivale a outro imposto. Os sindicalistas predadores em cargos do governo (que já monopoliza o poder coercitivo) procuram tapar o esperado rombo apelando para a fraude dos contratos injustos. Os partidos saqueadores do Século 19 só nos trouxeram guerras e impostos.

O partido libertário apoia esse trabalhador--não por ser uma minoria como daca indivíduo é--mas pelo simples fato de apoiar a todos que não querem ser coagidos, enganados ou tapeados. O estrangeiro que é impedido pelos coletivistas de exercer a sua profissão regular pode doar algo ao partido ou candidato libertário na sua comarca. Quem tem cidadania pode votar libertário para aumentar a liberdade de todos. 

E precisando de tradutor, lembre-se do tradutor americano, o seu libertarian translator. 


Para entender a Grande Depressão dos EUA--basta ler. 

Compre este livro na Amazon

Na Amazon:  A Lei Seca e o Crash. Todo brasileiro entende rapidinho o mecanismo desta crise financeira de 1929. Com isso dá para entender as de 1893, 1907, 1987, 2008 e os Flash Crashes de 2010 e 2015.


Blog americano... Libertariantranslator dotcom




sábado, 10 de fevereiro de 2018

O Muro Amerikaner

Cortesia: Public Brainwashing System
O termo técnico exato para a "cerca" originalmente descrita no programa do partido republicano, na sua atual evolução é Grenzbefestigungssystem, ou sistema de fortificação de fronteira. Os alemães e austríacos reconhecem esse sintoma do socialismo, identificando-o como "die Amerikaner Mexicaner mauer." Salta aos olhos a semelhança com die Berliner mauer.

Segundo o dogma nacionalsocialista do Partido Republicano, existem duas alternativas tristes porém nitidamente distintas. Ou "nos" temos uma parede com arame farpado patrulhada por franco-atiradores Todes-schutzen e pastores alemães proibicionistas, ou acabamos com as mesmas "fronteiras abertas" que existem em volta dos miseráveis e maltrapilhos pagãos que habitam a Suíça, a Suécia e Costa Rica. Esse fascínio republicano com a China e as tradições medievais evidentemente dá prioridade a essas bobagens.


Esse exemplo dos anos 30 é uma seção da linha Maginot. Depois de os Franceses se entregarem de bandeira branca à Alemanha, a estes ela serviu bem em volta das fábricas que transformavam o ópio vietnamita em heroina em Marselha. O slogan mudou de Liberté, Egalité, Fraternité para a versão mais cristã do conservadorismo nacionalsocialista, "Travail, Famille, Patrie." 

Se a versão gringa for igualmente eficaz, e os mexicanos caírem na real para elegerem, um governo libertário, servirá para proteger o México contra nova invasão pela atual hoste nazifascista que domina os dois partidos da cleptocracia americana. 



Necessitando de documentos traduzidos para emigrar para um país que ao menos permite Partido Libertário e não coage o eleitor às urnas, procure um tradutor americano

Na década de 20 fazia-se contrabando de bebida nessa fronteira. Descubra como A Lei Seca provocou O Crash e a crise econômica. Formato Kindle do Amazon. Até com celular você dá um jeito...

terça-feira, 6 de fevereiro de 2018

Border Patrol--lei seca americana!


Meganhas republicanos e democratas da patrulha fronteiriça americana querem que os indocumentados morram de sede no deserto. Cá estão a destruir a água deixada para que não pereçam os coitados que fogem da ditaduras criadas e organizadas pela exportação das leis proibicionistas. 

Essas leis, que cobram dos meganhas o assassínio de inocentes por causa de produtos das folhas de plantas, derrubam a integridade e a economia de todo e qualquer país cujos políticos permitem a sua implementação--como em 1929 a 1933 lá. Veja...



O artigo original aparece na revista Reason, no site reason.com
Comecei a assinar nos anos 80 e garanto que é a única revisa das Américas que defende os direitos individuais da pessoa humana. 

Para escapar das repúblicas bananeiras controladas por governos-fantoche do partido do Nixon, dos Bush, e do Herbert Hoover, nada como documentos traduzidos por intérprete judicial e tradutor credenciado pela Associação Americana de Tradutores, ou tradutora juramentada.us

Saiba como as leis cruéis de 100 anos atrás derrubaram a economia dos EUA. A Lei Seca e O Crash explica em formato Kindle do Amazon. Até com celular você dá um jeito.


quinta-feira, 18 de janeiro de 2018

9 Proibicionismo e o Crash da Bolsa


Capítulo 9
Manly Sullivan
            Destilador e revendedor de automóveis na Carolina, Manley Sullivan foi condenado por evasão do imposto de renda, mas interpôs recurso na quarta vara judicial em 1926.   Sullivan argumentou: já que vender bebida é ilegal, declarar renda dessa fonte nos formulários do fisco configuraria a auto-incriminação que a Quinta Emenda proibe.  Sullivan ganhou sua causa no tribunal superior em 19 de outubro de 1926, mas a procuradora federal Mabel Willebrandt recorreu contra a sentença da vara judicial, e o Supremo Tribunal agendou audiência do recurso dia 7 de março de 1927.  
            O julgamento terminou em 16 de maio de 1927, reformando a sentença do tribunal de segunda instância e anulando a Quinta Emenda da Carta de Direitos dos EUA.[1]  Desta vez a queda na bolsa foi bem menor.   Para começar, a taxa preferencial havia sido baixada com cuidado desde setembro de 1926, disfarçando um tanto o impacto na bolsa.[2]  Na esteira da decisão Sullivan veio o caso Marron, no qual a Suprema Corte aprovou a utilização, como prova, dos registros e livros contábeis ilegalmente confiscados do dono de uma boate speakeasy em San Francisco.  Marron também foi arguído pela Mabel Willebrandt, cuja vitória eliminou o que restava da proteção dos direitos pela Quarta Emenda após a lei de espionagem que sobrou da guerra.[3]  Os agentes da receita podiam agarrar registros contábeis e extorquir confissões como quisessem, acabando com a musiquinha da época:

Minha irmã vende pó pros que cheiram
Meu pai faz gin artesanal, ...
Mamãe vende amor com carinho, 
Oh céus! O dinheiro que dá. 






[1]  (U.S. v. Sullivan 16/5/27 274 U.S. 259)
[2]  (Lawrence 1929  286-289)
[3]  (Willebrandt 1929  241) (Marron v. United States 11/21/27 275 U.S. 192)

quinta-feira, 28 de dezembro de 2017

Analfabetos e partidos subsidiados

Uma pesquisa diz que no Brasil há 11,8 milhões de analfabetos--7,2% da população que deveria saber ler. Não se sabe se isso é verdade ou mentira, mas se o governo me permitisse apostar, apostaria que é mentira, e que o número é bem maior. Tampouco se sabe o número de partidos políticos comunistas e fascistas que o povo é forçado a apoiar com voto ou manter silêncio nulo e em branco. Só garanto que nenhum partido subsidiado pelo dinheiro e voto coagido do contribuinte é permitido ter o nome "Libertário".

A situação da Austrália é semelhante. Lá "as pesquisas dizem" que a taxa de bestas quadradas vítimas da lavagem cerebral em escolas do governo e que não fazem "Ó" com copo é a metade disso, ou seja, "meros" 3,2% da população. Eu apostaria que isso também é mentira, e se existisse maneira de conferir, a taxa lá seria igual à que as pesquisas reputam grassar no Brasil. Por que isso? 

A Austrália, colonizada por bandidos e ladrões degredados que substituíram os autóctones relativamente civilizados, elegeu políticos ladrões. Estes aprovaram uma lei forçando o eleitor a votar, quer queira, quer não, pelos partidos políticos subsidiados da corrente saqueadora. Afinal, nenhum partido honesto aceitaria ser conivente na partilha do produto de assalto. 

O grande autor dessa compra de votos com partilha de assalto foi o republicano Richard Nixon, o mesmo conservador protestante derrotado pelo candidato John Kennedy em 1960. Quando esse candidato do militarismo proibicionista finalmente agarrou no poder, inventou os subsídios da propaganda política dos partidos entrincheirados na tentativa de envenenar o Partido Libertário no berço. 


União do obscurantismo e do socialismo, Caudillo de Dios 

O resultado disso na Austrália e no Brasil tem sido um arrastão generalizado em que o povo é desarmado--como os judeus foram desarmados na Europa nazifascista. Na segunda etapa do arrastão--eliminado o preocupante direito de autodefesa--os partidos amigos do alheio levam a poupança e salário das vítimas. Ocorreu na Alemanha, um país cristão com parlamentares eleitos pelo povo, e nos países conquistados pelo seu governo nacionalsocialista


Nacionalsocialismo 1938
Proibida a posse de armas por judeus por ordem to Chefe dos Esquadrões da Proteção Heinrich Himmler, Munique 10 de novembro. O Chefe dos Esquadrões da Proteção e da Polícia Federal alemã ordena: É vedada a posse de todas e quaisquer armas aos que pela lei de Nuremberg são tidos como judeus. Os infratores serão sujeitos a até 20 anos de pena de reclusão em campo de concentração. 
Mas a troco disso ganham Horário Eleitoral! As propagandas alternam entre palhaços do misticismo proibicionista e analfabetos da nacionalização dos meios de produção.  Pode comparar. Brasil e Austrália estão na mesma fossa pelos mesmos motivos--votos coagidos e contados pelos partidos salteadores. 

Na Austrália, para se defender da mídia saqueadora, os libertários se disfarçam como Partido Democrático Liberal (ninguém traduz isso na Wikipédia em português).  No Brasil surge um Partido Novo, que mais parece um daqueles patos de madeira que os caçadores boiam na água. Não publica programa ou plataforma e sim generalidades nebulosas. 

Os três países que extorquem dinheiro do povo para a mídia veicular propaganda política estão se aleijando com a multiplicação de parasitas. Nos EUA ainda existe a Segunda Emenda (posse de armas) e a Décima-quarta (as mulheres têm direitos individuais, mesmo estando grávidas). Ninguém é forçado a votar nos EUA. Na Austrália e no Brasil essa opção já era. Existe apenas a teletela orwelliana que alicia o analfabeto inerme com promessas de dinheiro alheio. 

Necessita da tradução de documentos para emigrar? Falascreve.com ou Speakwrite.com.br oferece traduções juramentadas para o Brasil e certified translations para os EUA, Reino Unido e Canadá.


Para entender a Grande Depressão dos EUA--basta ler. 

Compre este livro na Amazon

Na Amazon:  A Lei Seca e o Crash. Todo brasileiro entende rapidinho o mecanismo desta crise financeira de 1929. Com isso dá para entender as de 1893, 1907, 1987, 2008 e os Flash Crashes de 2010 e 2015.


Blog americano... Libertariantranslator dotcom




segunda-feira, 20 de novembro de 2017

Assassinos na Fronteira



As leis proibicionistas são ordens dadas a homens armados pelos políticos dos partidos que não valorizam a vida humana. A ordem é a mesma dada para cobrar impostos na Guerra da Secessão. O Diário das Ilhas Virgens de 1º de agosto de 1930 divulgou:


WASHINGTON: Recomendação sobre como evitar eventuais baleamentos de pessoas que não param em estradas desertas quando abordados pelos homens da Alfândega, foi feito pelo Subsecretário do Tesouro Lowman, que disse que a instalação de guardas na fronteira canadense teria o resultado desejado. 

No dia seguinte apareceu no mesmo jornal uma sugestão inaudita. 

O Secretário Lowman poderia pôr fim aos baleamentos de pessoas nas estradas desertas se não fornecesse armas aos homens da Alfândega. Como é que se distingue entre um agente da Alfândega e um bandido, ou mesmo o seu próprio traficante de bebida, numa noite escura? 


Onde já se viu manifestantes pedindo para desarmar a Patrulha Fronteiriça, Alfândega, Fiscais de bebidas ou proibidores de produtos de folhas? Os ilhéus tiveram uma excelente ideia. Afinal, os meganhas não questionam as ordens dadas pelos políticos, que em 1869 Lysander Spooner descreveu assim: 


Se ele refugar, confisque e venda da sua propriedade o bastante para descontar não somente as nossas demandas, mas também as tuas despesas e extenuações. Caso resista ao confisco de sua propriedade, clame aos circunstantes que lhe ajudem (alguns dentre os quais serão, sem dúvida, membros do nosso bando). Se ele, na defesa de sua propriedade, conseguir matar qualquer do nosso bando que esteja lhe ajudando, capturem-no custe o que custar; indiciem-no (em um dos nossos foros) por assassinato, sentenciem e enforquem-no. Caso reclame pela ajuda dos vizinhos, ou quaisquer outros que, como ele, se dispuserem a resistir às nossas cobranças, e venham muitos desses prestar-lhe auxílio, brade que são todos eles rebeldes e traidores; que “o nosso país” está ameaçado; acione o comandante dos nossos assassinos pagos; diga-lhe que esmague a rebelião, que “salve o país”, custe o que custar.

(Sem Traição -- uma Constituição despida de autoridade, 1870)

Necessitando de um tradutor caribenho credenciado em inglês, português e espanhol, procure pelo tradutoramericano.com