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sexta-feira, 26 de maio de 2017

Partido Ético do Século Vinte

A descoberta dos princípios libertários
As pessoas enganadas pelos 30-e-tantos partidos na véspera da ditadura nazifascista na Alemanha nem percebiam que todos aqueles partidos eram iguais. Todos apregoavam o altruísmo a mão armada que aprendiam nas escolas. Eram lecionados por lampréias frustradas a quem o mundo com certeza devia uma vida mais confortável. Os professores, padres, políticos cleptocratas e influenciadores de 1933, 1964 e de hoje vendem exatamente o mesmo peixe batido e malcheiroso. Mas há uma abundância de peixes no mar.
yallertorch16Seção 2, páginas 4-5.
Muito embora toda sociedade moderna necessite de energia, os governos não devem subsidiar nenhuma modalidade de geração de energia. Somos contra os controles governamentais dos preços de energia, ou da sua alocação e produção.
2.4 Financiamento e orçamento governamental
É direito de cada um ter e dispor dos frutos do seu trabalho. Pleiteamos a revogação do imposto de renda, a abolição da Receita Federal e dos demais programas federais e serviços desnecessários nos termos da Constituição do país. Somos contra os regulamentos e normas que obrigam os empregadores a atuar como cobradores de impostos. Governo não deve incorrer em dívidas, pois são encargos que oneram as gerações futuras sem o seu consentimento. Somos a favor de uma “Emenda de orçamento equilibrado” à Constituição dos EUA, desde que o orçamento seja equilibrado exclusivamente cortando gastos, e não mediante aumento nos impostos.
2.5 Funcionários do governo
Recomendamos a revogação da compulsoriedade da adesão ou do pagamento de contribuições sindicais como condição de emprego no governo. Defendemos a substituição de pensões de benefício definido com planos de contribuição definida, como comumente são oferecidos no setor privado, de forma a não impor dívidas nas gerações futuras sem o seu consentimento.
2.6 Da moeda dos mercados financeiros
Preconizamos o livre mercado bancário, com concorrência incoacta entre os bancos e as instituições depositárias de todos os tipos. Mas os mercados não são realmente livres sem o combate vigoroso à fraude. Os que se valem da possibilidade de lucrar não devem impor nos demais o risco de prejuízo, mediante garantias ou resgate de bancos. As pessoas físicas que participam de transações voluntárias devem poder usar, como dinheiro ou escambo, toda e qualquer mercadoria ou commodity mutuamente desejável. Queremos que sejam vedadas as políticas monetárias inflacionárias, e revogadas as leis inconstitucionais de curso forçado.
A Plataforma do Libertarian Party dos EUA continua… Não perca!

E se nesse meio tempo precisar de traduções, pense n'eu!

domingo, 22 de janeiro de 2017

Contagem de palavras--wordcounts

É verdade que para traduzir 100 palavras de inglês são necessárias 130 palavras em espanhol ou português? 

Sem muita análise científica, as minhas "curbside observations" revelam que quanto mais péssima a tradução em espanhol ou português, maior se revela o teor dessa encheção de linguíça. É como no frigorífico, onde injetam salmoura na carne para vender água a preço de proteína. Faça umas comparações para conferir. 

A triste conclusão que eu gostaria de rejeitar é que a grande maioria dos "tradutores" nem tenta atender o mercado verdadeiro (fazendo site, amostras, propaganda, contratos próprios, propostas, passando em provas de credenciamento terminando a faculdade... ou pelo menos corrigindo o sotaque). 

Quem se aproveita dessa preguiça são os atravessadores. Para estes, pagar por palavra facilita a exploração dos incautos que, por sua vez, procuram injetar bobagens e engordar a fatura no intuito de minimizar o prejuízo. Quanto menos honesta a agência, mais insiste em enfiar o tradutor num escaninho de um preço só, calculado em termos de algo que ninguém sabe definir--como "palavras novas". 

O verdadeiro cliente manda o documento e um esperto na agência tenta advinhar quanto isso deveria custar se fosse encomendado de um tradutor independente que se preza. Com essa cifra, abre-se a base de dados e a pesquisa rende um série de candidatos "conhecedores" do assunto, ordenados com o preço mais baixo no topo da lista. Se esse pular fora, vai o próximo até encaixar o pedido. A margem é o preço de mercado menos a eventual miséria do entreguista sorteado. Para muitos atravessadores, a margem é proporcional à falta de domínio da matéria pelo tradutor sorteado pelo preço mais baixo. Injetam mão de obra para sanar o produto e descontam do soldo. 

Os entreguistas, quando pulam a cerca dos contratos para otário assinar, servem para poluir o mercado (por falta de controle de qualidade). Os clientes diretos que experimentaram e não gostaram acabam preferindo as agências, que pelo menos fazem algum copidesque in-house para consertar o estrago. E cobram do suposto tradutor as emendas necessárias. Afinal, esse aceitou trabalhar fiado e assinou contrato segundo o qual só recebe alguma parte se a agência gostar do trabalho. Os espertos controlam as associações de classe, populam as suas diretorias, formulam o que chamam de códigos de ética e sabem quais interesses defender.  O único que quebra esse molde não se dedica a tradutores, e sim freelancers em geral.

Menti muito? Na política acontece a mesma coisa. A cleptocracia entrincheirada faz uma cerca de juízes farpados para excluir eventual partido honesto. E os otários votam nos mesmos 32 bandos de saqueadores que prometem mandar a puliça bater, assaltar, coibir, proibir nacionalizar, estatizar e enjaular o eleitor. E esse nem sonha em organizar um partido libertário para poder votar nitidamente pela liberdade, para que os demais partidos ou sigam o seu exemplo ou sigam os dinossauros.