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sexta-feira, 23 de fevereiro de 2018

Como mudar as leis de imigração

Vitor Teixeira: Et tu? Brutos!
Como o nacionalsocialismo agradece os outros socialismos
A melhor maneira de se mudar as leis no Brasil é mudar as leis dos EUA. Afinal, são os políticos americanos que exportam para os países vizinhos as leis mais destrutivas da liberdade e da vida humana. Não fazem isso por maldade. A decisão é puramente econômica. Afinal, antes um concorrente ou fornecedor aleijado e no desespero do que livre, capaz e rico. A sua contribuição pode ajudar o Partido Libertário a mudar esse quadro legalmente.   

No tempo do Estado Novo, a lei proibia até as reuniões de estrangeiros para tomar chopp e falar de política. E havia sim muita agitação nas Américas do Norte e Sul para angariar apoio pelo governo nacionalsocialista da Alemanha. Lá poucos ligavam e aqui era proibido. Agora um juiz americano aceitou denúncias acusando uma dúzia de russos de tentar influenciar a eleição.

O proprio Presidente Nixon, o Quaker proibicionista que alistava a juventude para morrer nas selvas do Vietnã, em 1971 assinou uma lei usando a receita federal para subsidiar os partidos não libertários. Isso enquanto apoiava ditaduras golpistas na América Latina. Mas essa medalha tem dois lados. Estrangeiro não pode votar nos EUA, mas se possui visto de permanência pode contribuir dinheiro para uma campanha política. Por que isso é importante?

As leis americanas mudam por causa dos programas de pequenos partidos. O partido Proibicionista ganhou em média 1,4% do voto em 11 eleições nacionais. Com isso mudaram a constituição e baixaram a ditadura da Lei Seca com tiroteios, prisões e confiscos até a economia desabar. 

Os socialistas em 1892 ganharam 9% do voto e com isso copiaram para a constituição o IR do manifesto comunista de 1848. Na crise econômica que resultou, o Supremo derrubou essa lei. Mesmo assim os partidos saqueadores empurraram até colocá-la na Constituição em 1913 e os políticos dos partidos da cleptocracia entrincheirada ajudaram-nos para não perder cargo mediante a sangria de votos.


Votos de sangria dados a pequenos partidos fizeram um estrago

O efeito legiferante de cada voto dado a um pequeno partido é enorme comparado ao voto dado à cleptocracia. Vale no mínimo uns 6 votos normais e chega a 500 vezes isso. Foi o que aconteceu em 1973, quando o Supremo derrubou as leis que ameaçavam médicos que atendiam o controle da natalidade. Só o Partido Libertário queria proteger a legalidade da pílula e da interrupção da gravidez. Esse partido ganhou apenas um voto eleitoral, numa eleição que contava mais de 500 desses votos. A fatia libertária deu 0,2% do total em 1972, mas o Supremo Tribunal acatou a proposta libertária: 


“E ainda apoiamos a revogação das leis que restringem o controle voluntário da natalidade ou a interrupção voluntária da gravidez durante os primeiros cem dias.”

Esta declaração se transformou na seguinte decisão derrubando as leis cruéis de vários estados, leis que violavam a 14ª Emenda.

“(a) Para a etapa que precede aproximadamente o final do primeiro trimestre, a decisão de aborto e da sua efetuação caberá ao discernimento do médico da gestante. …” 

Desde esta decisão do Supremo, dada um mês após a contagem dos votos eleitorais, a bancada mística e dos médicos que cobravam 400% a mais pelo ilícito procuram colocar outra emenda nociva na Constituição dos EUA. Precisamos da ajuda financeira dos brasileiros residentes para preservar esse e outros direitos individuais da pessoa humana. Dê um bom exemplo

Antes da formação do partido libertário em 1971, as eleições e leis nos EUA (e no Canadá) pareciam mais as de outros países. As contribuições de quem dá valor à liberdade mas não pode votar ajudam muito mais do que você imaginaria. Dê esse bom exemplo e melhore as condições de vida no mundo inteiro.



Faço traduções oficiais para fins migratórios e sou intérprete dos tribunais da imigração desde 1998. Sou seu amigo na www.amigra.us
Meu outro blog é www.libertariantranslator.com

Para entender a Grande Depressão dos EUA--basta ler. 

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Na Amazon:  A Lei Seca e o Crash. Todo brasileiro entende rapidinho o mecanismo desta crise financeira de 1929. Com isso dá para entender as de 1893, 1907, 1987, 2008 e os Flash Crashes de 2010 e 2015.


Blog americano... Libertariantranslator dotcom




terça-feira, 6 de fevereiro de 2018

Border Patrol--lei seca americana!


Meganhas republicanos e democratas da patrulha fronteiriça americana querem que os indocumentados morram de sede no deserto. Cá estão a destruir a água deixada para que não pereçam os coitados que fogem da ditaduras criadas e organizadas pela exportação das leis proibicionistas. 

Essas leis, que cobram dos meganhas o assassínio de inocentes por causa de produtos das folhas de plantas, derrubam a integridade e a economia de todo e qualquer país cujos políticos permitem a sua implementação--como em 1929 a 1933 lá. Veja...



O artigo original aparece na revista Reason, no site reason.com
Comecei a assinar nos anos 80 e garanto que é a única revisa das Américas que defende os direitos individuais da pessoa humana. 

Para escapar das repúblicas bananeiras controladas por governos-fantoche do partido do Nixon, dos Bush, e do Herbert Hoover, nada como documentos traduzidos por intérprete judicial e tradutor credenciado pela Associação Americana de Tradutores, ou tradutora juramentada.us

Saiba como as leis cruéis de 100 anos atrás derrubaram a economia dos EUA. A Lei Seca e O Crash explica em formato Kindle do Amazon. Até com celular você dá um jeito.


sexta-feira, 5 de janeiro de 2018

A Gazeta Filosófica de Curitiba

A Gazeta do Povo de Curitiba veiculou um artigo sobre a filósofa objetivista Ayn Rand. 




Consta que
 “A Noite de 16 de Janeiro”, encenada no país em 1948, com Paulo Autran no papel principal, será reapresentada no ano que vem sob a direção de ninguém menos que Jô Soares.


Nem é a primeira reencenação desta peça. Meros 6 anos após o lançamento de "O Homem do Sputnik", com Jô Soares, apareceu outro encenamento de a Noite de 16 de Janeiro. 


Poucos sabem, mas a lei seca aplicada pela 18ª Emenda da Constituição americana tomou vigor à meia-noite de 16 de janeiro de 1920. Rezava a emenda que, segundo as profecias, enriqueceria o país: 


  1. Um ano depois da ratificação deste artigo será proibida a manufatura, venda ou transporte de bebidas alcoólicas, assim como a sua importação ou exportação, nos Estados Unidos e em todos os territórios sujeitos a sua jurisdição.
  2.  O Congresso e os diversos Estados terão competência para fixar as leis que garantem o cumprimento deste artigo.
  3.  Este artigo não vigorará enquanto não for ratificado, como emenda à Constituição, pelas Legislaturas dos diversos Estados, de acordo com as disposições da Constituição, dentro de sete anos a contar da data em que o Congresso o submeter aos Estados.


O efeito da Lei seca foi a mesma de a Lei de Comstock de 1873, do IR de 1894, da outra lei seca da Nancy Reagan de 1897, do repeteco de 1992 e de 2007: caos na economia, pobreza, bancarrota, desemprego, fome. Depois de a pior da contração e do desemprego, os eleitores caem na real e mudam seu voto--se é que existe opção diferente. 

Nos EUA o voto libertário aumentou 328% e o publico elegeu o candidato republicano que em 2015 respondeu: 
Libertarismo? "Eu gosto!"
Na Revolta de Átlas a escritora Ayn Rand sugeriu outra emenda constitucional: 
O Congresso não aprovará leis que restrinjam a liberdade de produção e comércio. 

Precisando da tradução de documentos para emigrar para um país que permite a concorrência do partido libertário, procure Tradutoramericano.com ou Tradutorabrasileira.com

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segunda-feira, 20 de novembro de 2017

Assassinos na Fronteira



As leis proibicionistas são ordens dadas a homens armados pelos políticos dos partidos que não valorizam a vida humana. A ordem é a mesma dada para cobrar impostos na Guerra da Secessão. O Diário das Ilhas Virgens de 1º de agosto de 1930 divulgou:


WASHINGTON: Recomendação sobre como evitar eventuais baleamentos de pessoas que não param em estradas desertas quando abordados pelos homens da Alfândega, foi feito pelo Subsecretário do Tesouro Lowman, que disse que a instalação de guardas na fronteira canadense teria o resultado desejado. 

No dia seguinte apareceu no mesmo jornal uma sugestão inaudita. 

O Secretário Lowman poderia pôr fim aos baleamentos de pessoas nas estradas desertas se não fornecesse armas aos homens da Alfândega. Como é que se distingue entre um agente da Alfândega e um bandido, ou mesmo o seu próprio traficante de bebida, numa noite escura? 


Onde já se viu manifestantes pedindo para desarmar a Patrulha Fronteiriça, Alfândega, Fiscais de bebidas ou proibidores de produtos de folhas? Os ilhéus tiveram uma excelente ideia. Afinal, os meganhas não questionam as ordens dadas pelos políticos, que em 1869 Lysander Spooner descreveu assim: 


Se ele refugar, confisque e venda da sua propriedade o bastante para descontar não somente as nossas demandas, mas também as tuas despesas e extenuações. Caso resista ao confisco de sua propriedade, clame aos circunstantes que lhe ajudem (alguns dentre os quais serão, sem dúvida, membros do nosso bando). Se ele, na defesa de sua propriedade, conseguir matar qualquer do nosso bando que esteja lhe ajudando, capturem-no custe o que custar; indiciem-no (em um dos nossos foros) por assassinato, sentenciem e enforquem-no. Caso reclame pela ajuda dos vizinhos, ou quaisquer outros que, como ele, se dispuserem a resistir às nossas cobranças, e venham muitos desses prestar-lhe auxílio, brade que são todos eles rebeldes e traidores; que “o nosso país” está ameaçado; acione o comandante dos nossos assassinos pagos; diga-lhe que esmague a rebelião, que “salve o país”, custe o que custar.

(Sem Traição -- uma Constituição despida de autoridade, 1870)

Necessitando de um tradutor caribenho credenciado em inglês, português e espanhol, procure pelo tradutoramericano.com




sexta-feira, 27 de outubro de 2017

Exportação do colapso financeiro


Apareceram nos radares dos tradutores dois documentos correlatos, um em inglês e o outro em português. 


Livremente disponível em pdf pela internet...

Num mundo honesto o título correto para o documento americano seria Exportation of Asset-Forfeiture Laws. Mas eles chamaram-no em 2015 de International Narcotics Control Strategy Report. O correlato brasileiro é a Cartilha Penal-Cooperação Jurídica Internacional em Matéria Penal. Não servem o mesmo propósito mas possuem efeitos econômicos bem parecidos. 

No dia em que o referido documento americano foi divulgado houve outro Flash Crash nos mercados financeiros. No caso, os mercados cambiais reagiram em súbita debandada para se distanciar do dinheiro americano até entender melhor as mudanças que os proibicionistas acabam de impôr. 




Fonte: Tyler Durden, Zerohedge

Para os 99% que nunca ouviram falar nisso, o flash crash é um crash cibernetico que ocorre sempre que há grande intervenção branca em contas bancárias para confisco de dinheiro alheio. Essas intervenções sempre atendem a pretextos proibicionistas. Pessoas que--inspiradas por altruísmo trancendental--sabem o que é melhor para a ralé, se incumbem de mandar meganhas para cobrar o seu ideário--custe o que custar. 


Isso já ocorreu em 1929-33, 1987-92, 2000, 2007, 2010 e 2015, resultando sempre dos assaltos pela mão armada do Estado Politico. A reação ao flash crash de 6 de maio de 2010 aparece na imagem que segue. 


Surpresa e incompreensão fingidas, maio de 2010

Acontece que o flash crash coincidiu com intervenção branca nas contas de colombianos nos EUA. Mas isso só foi divulgado nos meios meganhescos dos saqueadores da cleptocracia armada, veja: 


Esse FATF é um dos vespeiros da coação saqueadora que aparecem nas entranhas do Strategy Report americano. Outras siglas nesta lista dão uma ideia da dimensão da infiltração dessa corrente nos governos alheios. Mas existem as explicações dos agentes causadores. Nesse flash crash de 2010, fizeram de tudo para abafar a ligação com os confiscos de dinheiro colombiano em bancos americanos. Publicaram até uma "análise" ouriçada de gíria financeira sem uma menção sequer de confisco, lavagem de dinheiro, recuperação de ativos ou intervenção proibicionista no sistema bancário.  

Baixe o original...

Interessante é notar que depois de o crash de 2007, que demoliu a economia americana, os governos Bush e Obama dos Assustados Unidos---com a certeza absoluta de que isso provocaria caos financeiro---empurraram dessas leis em cima do resto do mundo. (Verifique no Wikileaks). Haveria ali uma oportunidade de lucrar com "insider trading" para reparar a economia do governo causador do desastre?

Necessitando de traduções jurídicas ou interpretação de depoimentos e afins sobre assuntos que envolvem confiscos, evasão, lavagem e ocultação de divisas, estamos a postos. 

domingo, 8 de outubro de 2017

No Brasil como na lei seca

Litros confiscados. Fonte: The Prohibition Experiment in Finland,  Wuorinen, John Henry, 1931 p. 107

A notícia de que policiais faziam serão extra como guarda-costas, chofer, acompanhante e ama-seca de políticos e outros bandidos abastados no Brasil parece jornal velho das décadas de 1920 a 1934 nos EUA. Duas emendas anti-libertárias impuseram o imposto de renda--antigo artigo 2º do Manifesto Comunista de 1848, e a lei seca federal. 

Juntas, essas emendas coercitivas destruíram a liberdade, logo, a economia. Mas a lei que enriquecia os cartéis da glucose e do fermento, enriquecia também os produtores da cerveja artesanal. 

Terry Druggan, "Mr Cartola" para os mais chegados, foi empreendedor, dono de uma grande fazenda e de uma cervejaria que ainda atendia a turma do barril. É claro que foi preso inúmeras vezes. Na cadeia, Druggan e seu cupincha Frankie Lake agiam como se num hotel. Viviam saindo de carro e pernoitando num dos apartamentos mais chiques da cidade, na vila dos milionários. Finalmente, em outubro de 1925 o juiz federal James H. Wilkerson bateu o martelo determinando a prisão do xerife Peter M. Hoffman na mesma cadeia. Deu nos jornais e no livro do reporter Fred Pasley sobre o Al Capone. Esse chefão sucessor do Druggan também teve suas mordomias. 


As manchetes de Chicago logo mais alardeavam que Al Capone conduzia seu império de uma cela ricamente mobiliada enquanto o diretor Moneypenny cuidava dos seus afazeres num Cadillac do chefão.[1]  Isso para o pessoal do litoral Atlântico era ótimo, pois distraía da proteção ali dada ao alcooltraficante Irving Wexler, vulgo Waxie Gordon, das investigações do fisco federal – inclusive até a destruição de provas.  Tamanho era o poder do Wexler que o New York Times não se atrevia sequer a mencionar o seu nome.  Mas as corridas e falências dos bancos continuavam em New Jersey.[2]  

Em Cleveland, um agente da repressão escreveu um bilhete condenando a lei seca e se suicidou com um tiro, deixando os proibicionistas constrangidos.  É claro que o verdadeiro constrangimento veio em 31 de dezembro de 1932, quando os eleitores na Finlândia votaram três a um para acabar com a lei seca finlandesa.[3] Os americanos ja fizeram o mesmo em novembro do mesmo ano, e nenhum republicano seria eleito de novo antes de 1952. 
Graphs p. 202a&b





[1]  (Bergreen 1994  500)
[2]  (NYT 12/25/31  12/22/31  8; 40)
[3]  (NY World Almanac 1933  94, 95) (L. Gordon 1932  235) (Taylor 1969  252)

Gostou? Visite www.tradutoramericano.com ou comente aqui. Esse trecho é adaptado de O Proibicionismo e o Crash da Bolsa, de Henrique Phillips