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quarta-feira, 26 de dezembro de 2018

O Apocalipse de 2018

Os ex-scientistas e seus impersonadores fizeram várias previsões apocalípticas desde 1960, quando os soviéticos produziram um teatro de revista para proibir energia e armamentos dos porcos imperialistas. Vejam como essas previsões comparam com a realidade agora que as datas desses fins-de-mundo estão chegando.


As legendas em inglês aparecem se clicar no (CC)

O locutor é um engenheiro eletricista Tony Heller, de Boulder, no Colorado. O que mais impressiona é que nenhum dos soi disant 97% dos profetas travestidos de cientista quer debater o engenheiro. A mídia saqueadora dos EUA, incluindo a FOX News--nada liberal ou libertária--se recusa a colocar desses supostos peritos e cientistas ao lado de pessoa educada que recolhe dados dos termômetros do governo para produzir gráficos sem distorção. 



O cartunista que desenha Dilbert chama atenção a este fenômeno. Afinal, assistimos olimpíada pra ver quem corre ou pula mais. Os telecatch no Octágono pululam de espectadores que pagam para assistir. Até os candidatos (saqueadores) podem debater no ar. Por que motivo não colocam ali o Zé do Apocalipse Climático para debater o Tony Heller, cada um defendendo os seus gráficos e explicando os erros do outro na tevê? 

Faz sentido isso? O assunto é sério e há controvérsias que só comparando dão para entender.

O que faz sentido são as traduções da Speakwrite. Tradutor americano e juramentada brasileira combinam para que as suas traduções transmitam sua mensagem sem distorção. Pode comparar. 

Meu blog americano é: Libertariantranslator

segunda-feira, 5 de novembro de 2018

Candidato Libertário fala Espanhol


O candidato a governador do Texas pelo Partido Libertário, Tippets, louro de olhos azuis, morou no México e fala espanhol. Agorinha mesmo o governo Mexicano, abalado por ação constitucionalista para derrubar a proibição federal imposta a ferro e fogo pelos EUA para proteger os impostos sobre a cerveja, está cedendo um pouco de liberdade àquele povo sofrido!




Quem sabe agora os retirantes guatemaltecos descobrem que o México, a exemplo de Uruguai,  ilumina o futuro da América Latina e ficam por ali? Pra que proibicionismo, muro de Berlim e arame farpado com franco-atiradores? Pra isso não bastou a Alemanha Nacional Socialista e Socialista?

Para traduções orwellianas, Speakwrite
Para análise libertária das atualidades, Libertariantranslator

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domingo, 6 de maio de 2018

A ética do altruísmo

O que é o altruísmo? 




Antes de 1957 ninguém fazia essa pergunta. Afinal, Auguste Comte deu parâmetros e explicação e o auto-sacrifício pelas pessoas que não são você bastava antes da Guerra da Secessão--guerra que minou a honradez da escravatura. Essa derivação das premissas éticas de Immanuel Kant serviu de insumo para a ética de Edward Bellamy, Jack London, William Dean Howells, e vários políticos escolhidos em eleições às rédeas do poder--sobretudo na Rússia em 1917 e na Alemanha em 1933. 

Depois de 1957 a discussão ficou complicada. Hoje os atletas do altruísmo preferem equivocar. Isto é, desconversam e mudam de assunto, só que o novo assunto é beneficência, bondade, generosidade, nobreza, caridade... sempre insinuando que seriam "a mesma coisa" que o altruísmo. Só que nenhuma dessas é oferecida como o antônimo do egoísmo. Afinal, quem rouba num jogo de baralho ou dadinho, troca as cartas por outras sem chamar atenção ao que faz, mas nunca sem motivo. 

A idéia de que o altruísmo serve como fronteira que separa o bem e o mal, atuando como se fosse um risco ou um corte de navalha que separa as duas coisas é implícita. Poucos ousam fazer abertamente tal declaração, pois a reação normal seria perguntar por quê? "Com base em que critério devo concluir que o bem é aquilo que prejudica a mim para favorecer a outrem?" ou "Como você descobriu isso?"

Essa é a questão que nenhum altruísta quer ouvir, que dirá responder. Afinal, nenhum vigarista quer que alguém o peça para virar o seu punho e revelar aquele segundo baralho ou par de dados falsos. O altruísmo se cunhou na época da escravidão como a atitude que o escravo deve ao senhor na terra e cujo chicote risca o dorso do individualista desobediente como lição prática sobre as misteriosas distinções da ética obscurantista. Trata-se de uma ilusão anamórfica, um falso compasso moral: 



Veja no original...

Outro Senhor, imaginário, ameaça com chicote imaginário o individualista que morre sem se curvar ante a aposta de Pascal, ousando pedir provas antes de aceitar as crendices das superstições ignorantes. A beneficência, bondade, generosidade, nobreza não substituem. Apenas o altruísmo carrega no seu âmago a contrafação, a justificativa que imita o discernimento moral, mas ao mesmo tempo oculta no obscurantismo o valor que lastreia a legítima distinção moral. Resulta um compasso moral falso. Com isso dá para definir o altruísmo de forma a não o confundir com o que ela imita para se camuflar: 


O altruísmo é o pretexto falso que finge justificar lançar mão da agressão coletiva para coagir o indivíduo respeitador de direitos e matar a tantos quanto ousam resistir. 


Lysander Spooner, anti-escravagista, deixou claro o efeito pragmático dessa espécie de contrafação de princípio ético logo após a Guerra da Secessão, nas instruções que eram dadas aos cobradores de tributos e comandantes da ocupação: 


Diga-lhe que mate a tantos quanto resistirem, mesmo que sejam centenas de milhares, servindo assim para aterrorizar a quaisquer outros de tendência similar.  Garanta todo capricho nesta hecatombe de assassínio, para que o escarmento nos garanta que tais distúrbios não se repitam.  Após sentirem esses traidores a nossa força e determinação, serão bons e leais cidadãos e pagarão os impostos sem perguntar por que ou por onde. (Lysander Spooner--Sem Traição)

Exposto assim na sua crueza prática, o altruísmo se revela idêntico ao parasitismo descrito por Lysander Spooner--instinto predador que impulsiona as pessoas a associarem para sequestrar o poder coercitivo do governo e transformá-lo num bando de assaltantes escravagistas. Cui bono? Quem ganha vantagem com isso, como sempre, são os parasitas e predadores. Ficou claro? 

Para clareza nas suas traduções de documentos para obter visto e trabalhar, nada como um tradutor americano ou um serviço orwelliano de traduções juramentadas. Meu blog em inglês é Libertariantranslator


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terça-feira, 1 de maio de 2018

Multada R$1754 pela alfândega

Uma cidadã americana de Colorado foi multada por trazer na bolsa uma maçã que ganhou da Delta Airlines. Os saqueadores disseram que ela não declarou a fruta como mandava a letrinha miúda em algum regulamento obscurantista. 


Ops... algo errado!

Veja o artigo original... Veja aqui o regulamento que explica a multa-armadilha de até dez mil dólares por frutinha...

Não adiantou explicar que a maçã fora brinde, ainda embrulhada com o logo da companhia de aviação e distribuída para os passageiros. 

Aliás, um casal que conheço foi assaltado (pelos fiscais) em quase vinte mil dólares por cada um, marido e mulher, tentar trazer dinheiro separado. A letra miúda disse que o que contava era o dinheiro que o casal portava, não cada cônjugue separadamente. Só a ajuda dada pelo Institute for Justice reduziu o confisco total para uma multa de mil dólares (R$ 3508).

Deu para entender por que votar ou fazer uma doação para o partido libertário faz sentido mesmo para quem é estrangeiro ou naturalizado? Nós revogamos as leis predadoras que os políticos da cleptocracia gringa exportam a ferro e fogo, goela-abaixo para os países mais fracos. 

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segunda-feira, 20 de novembro de 2017

Assassinos na Fronteira



As leis proibicionistas são ordens dadas a homens armados pelos políticos dos partidos que não valorizam a vida humana. A ordem é a mesma dada para cobrar impostos na Guerra da Secessão. O Diário das Ilhas Virgens de 1º de agosto de 1930 divulgou:


WASHINGTON: Recomendação sobre como evitar eventuais baleamentos de pessoas que não param em estradas desertas quando abordados pelos homens da Alfândega, foi feito pelo Subsecretário do Tesouro Lowman, que disse que a instalação de guardas na fronteira canadense teria o resultado desejado. 

No dia seguinte apareceu no mesmo jornal uma sugestão inaudita. 

O Secretário Lowman poderia pôr fim aos baleamentos de pessoas nas estradas desertas se não fornecesse armas aos homens da Alfândega. Como é que se distingue entre um agente da Alfândega e um bandido, ou mesmo o seu próprio traficante de bebida, numa noite escura? 


Onde já se viu manifestantes pedindo para desarmar a Patrulha Fronteiriça, Alfândega, Fiscais de bebidas ou proibidores de produtos de folhas? Os ilhéus tiveram uma excelente ideia. Afinal, os meganhas não questionam as ordens dadas pelos políticos, que em 1869 Lysander Spooner descreveu assim: 


Se ele refugar, confisque e venda da sua propriedade o bastante para descontar não somente as nossas demandas, mas também as tuas despesas e extenuações. Caso resista ao confisco de sua propriedade, clame aos circunstantes que lhe ajudem (alguns dentre os quais serão, sem dúvida, membros do nosso bando). Se ele, na defesa de sua propriedade, conseguir matar qualquer do nosso bando que esteja lhe ajudando, capturem-no custe o que custar; indiciem-no (em um dos nossos foros) por assassinato, sentenciem e enforquem-no. Caso reclame pela ajuda dos vizinhos, ou quaisquer outros que, como ele, se dispuserem a resistir às nossas cobranças, e venham muitos desses prestar-lhe auxílio, brade que são todos eles rebeldes e traidores; que “o nosso país” está ameaçado; acione o comandante dos nossos assassinos pagos; diga-lhe que esmague a rebelião, que “salve o país”, custe o que custar.

(Sem Traição -- uma Constituição despida de autoridade, 1870)

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