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sexta-feira, 20 de janeiro de 2017

A cleptocracia dividida...

Para quem participou da recente campanha presidencial apoiando o Partido Liberatório, a situação atual nos estados unidos lembra muito do Brasil em 2013 e a Alemanha de 1933. 

A economia estava assolada (e continua assim), graças ao governo George (Waffen) Bush e seus confiscos proibicionistas. Dilma assinou uma lei permitindo acesso a profilaxia contra gravidez às vítimas de estupros--a mesma coisa que existe nos EUA e Canadá há décadas. 

De repente os americanos mandaram uma embaixadora diferente para Brasil. Mascarados violentos sugiram nas ruas fazendo quebra-quebra enquanto a polícia fazia vista grossa. A presidenta foi culpada de toda a desgraça da economia e deposta num golpe legalístico. Ela é agora substituída pelos 30 e tantos partidos que obedecem o Vaticano, o PC, e o Partido Republicano dos EUA. A crise econômica continua a mesma de sempre. 

São três os partidos principais dos EUA. Os dois maiores querem manter o imposto de renda comunista, não cogitam por 1 segundo deixar as pessoas serem donos do próprio nariz ou acender baseado. Ambas as metades da cleptocracia querem que a polícia saia roubando dinheiro das pessoas sem sequer acusá-los de algum crime. [Atenção turistas brasileiros!] Os dois grandes partidos também querem que as Forças Armadas bombardeiem pessoas do outro lado do planeta. (O partido libertário não quer nada disso).

As únicas diferenças entre os dois partidos da Cleptocracia Americana se revelam na política energética e no zelo para excluir as mulheres dos direitos individuais. Os republicanos querem liberalizar a produção de energia, mas forçar as mulheres a criarem filhos indesejados. Os democratas querem proibir a energia elétrica e o petróleo, mas são a favor dos direitos individuais para as mulheres. (Os libertários querem liberalizar a energia e garantir os direitos individuais a todos.)

Essa divisão entre socialistas religiosos e socialistas leigos é bem parecida com o que ocorreu na Alemanha em 1933. E a propaganda também é bem parecida. Os republicanos colocaram boné e camiseta do Trump num moreninho que caminhou quietinho pelas ruas de Nova Iorque. Outro pedestre acompanhou filmando as pessoas que xingavam o homem até de nazista.

Os democratas também fizeram filmes, inclusive uma série de televisão sobre um atentado que mata o governo americano inteirinho e deixa um reles burocrata no poder. Depois de a tentativa de roubar votos eleitorais dos republicanos sair pela culatra (os republicanos perderam dois votos eleitorais e us democratas perderam sete), surgiram vídeos alegando planos para interferir com a inauguração. Isso lembra o incêndio que destruiu o Reichstag na Alemanha antes de o fanatismo religioso assumir o poder em 1933. 


Adiantou? O cacife político do partido libertário aumentou 328% nesta eleição. Os proibicionistas econazistas que apostaram na lorota do aquecimento global para derrubar a economia perderam e sacrificaram os direitos individuais de todas as mulheres nos EUA, Porto Rico, Ilhas Virgens Americanas, e Samoa--direitos que fingiam valorizar. Os econazistas, em compensação, não destruirão a economia mediante inanição energética.

Mas os outros proibicionistas fanáticos ganharam nova chance de repetir os confiscos de bens dos últimos 16 anos--confiscos que em 2007 colidiram com reajustes nas taxas de juros de hipotecas e derrubaram a economia global. Para evitar isso, muitos continuarão a fortalecer o embalo que multiplicou por 3 o vulto do voto libertário. Colabore como voluntário, pois somos nós que mudamos as leis. 

Saiba como o pequeno Partido Liberal de 1930 redigiu a proposta que derrubou a Lei Seca e salvou a economia dos EUA. A Lei Seca e O Crash em formato Kindle do Amazon. Até com celular você dá um jeito...

quinta-feira, 12 de janeiro de 2017

Cui bono, China?

Quem lê documentos como o Protocolo de Quioto percebe que a China só é conspícua pela sua ausência. Não leva multa, nada promete senão daqui a 30 anos--e o resto do mundo paga tributo. Longe de mim defender o resto do mundo que durante séculos abusou da China. 

Quando a China proibiu o ópio e expulsou os traficantes ingleses em 1837, o Reino Unido atacou e conquistou a China, impondo não só o tráfico como também multas e tributos a título de reparações. Veja a diferença no tamanho dos países.  Aquela mancha azul representa o Reino Unido.




E se eu fosse chinês dava a mesma rasteira em alguém. Mas o que interessa são os fatos. 

O republicano Trump, cujo dinheiro o dá accesso a fatos ocultos, acha que a China está por trás da propaganda que falsifica lorotas de aquecimento global. Alega ser maquinação para minar a competitividade dos EUA. Há verdade nisso? 


A China nem de longe cogita participar do suicídio energético que os partidários Verde e Comunista (e outras tantas sopas de letrinha iguais) recomendam para o resto do mundo. Eis que em novembro de 2015, burlando o senado dos EUA (que aprova ou rejeita tratados), o presidente democrata fingiu acertar cortes exatos até data certa. Os ditadores da China comunista fizeram acenos de que a derivada da sua curva de emissões talvez mude de sinal lá pelo ano 2030. Veja só...


Há uma enorme diferença nesses dois compromissos. Qualquer pessoa com a mínima noção de engenharia e economia votaria para reverter tamanha parvoíce. E foi o que os eleitores fizeram em novembro. 

Acontece que para ganhar da aliança entre os comunistas e democratas, o partido republicano se aliou à bancada televangelista cultivada pela dinastia Bush. Estes fanáticos, com base em equívocos tão graves quanto as dos primitivos anti-energéticos, apregoam confiscos proibicionistas do tipo que provocou o colapso econômico global que teve início em 2007. Mas os cordões do misticismo e do comunismo estão minguando com o tempo, e os liberais que acreditam nos direitos individuais estão abandonando o partido republicano. Enquanto isso os países comunistas, evidentes favelas, abandonam a religião coletivista. 

O partido Libertário aumentou em 328% a sua fatia de participação nos votos, e com a queda do misticismo organizado essa tendência só pode aumentar. 

terça-feira, 10 de janeiro de 2017

A Guerra do Fim do Mundo

Uma seita americana formou em torno do pastor crente William Miller. Seus cálculos baseados na tradução de um volume compilado por autores desconhecidos previam o Fim do Mundo até 21 de março de 1844. Nada aconteceu. Revendo as profecias dos seus modelos climatológicos o crente mudou os cálculos. Desta vez o mundo acabaria em 22 de outubro de 1844. A Grande Decepção--sem hecatombe incinerando os infiéis--veio naquele mesmo dia.

Tudo isso está na Wikipédia, só que com a cuidadosa omissão da tradução na lingua portuguesa para não minar a crendice dos enganados no seu habitat natural.

E Grande Decepção foi o que deu de novo nessas eleições nos EUA. Os democratas perderam a eleição de 2000 por que os partidários do nacionalsocialismo ecológico sangraram seus votos em vários estados--sobretudo na Flórida. O partido democrata reagiu e se atirou corpo e alma nessa seita de pureza ambiental. (A versão antiga, que dependia da pureza racial, caiu da moda com os enforcamentos em Nuremberg.)

Mas veja o azar dos democratas. As profecias de que o mundo esta por acabar são lorotas. As previsões de Miller e do Antônio Conselheiro foram lorotas, invencionice, superstição. As lendas de que seria impossível se defender contra mísseis atômicos soviéticos foram mentiras. Mentira é dizer que reator nuclear é mais perigoso do que usina hidroelétrica, termelétrica. Foram 32 mil cientistas formados que assinaram o Petition Project contra o protocolo de Kyoto por acharem que aquilo resultava de engano e crendice. Alguns burocratas socialistas se arvoraram em Pastores do Apocalipse da Igreja de Gaia, e seus fieis, embora numerosos, são incapazes de diferenciar uma constante.



Presos entre a parede da ciência e a espada da perda de votos, os adeptos do Apocalipse falsificaram os dados de temperatura e foram pegos. Os magnatas plutocratas da oposição perceberam que os burocratas mentiam e que os cientistas que apostaram na ignorância dos "peritos" acertaram. Perderam a eleição de duas formas. Perderam por serem pegos na mentira, e perderam por falta de fanatismo na defesa da religião apocalíptica do partido verde. Esses gráficos são do site do engenheiro Rudy Heller.

Mas acontece que tudo aquilo é lorota. Eis uma comparação entre o nível do mar de hoje e há 145 anos. Nada mudou. Mas por causa da mentira de o aquecimento global afogar a terra as mulheres perdem direitos que os democratas fingiam defender. Só o partido libertário defende a escolha das mulheres e dos jovens de todas as cores sem derrapar na ditadura de confisco energético lastreado na superstição. Pena que ESSE partido é excluído pelos saqueadores que subsidiam outros 33.



Outra lorota é o fingimento que a Lei Seca, cujas penas aumentaram para 5 anos de prisão e multa de R$2,4 milhões NÃO provocou o colapso da economia americana. Com detalhes verificáveis A Lei Seca e O Crash derruba essa. Pegue agora mesmo no Amazon em formato Kindle a preço de uma boa cerveja. Até com celular você dá um jeito.
















Inglês pra a migra americana ver