quarta-feira, 4 de julho de 2018

Independência no vernáculo de 1921

Henry Louis Mencken, autor de "The American Language", achou que o governo desprezava os direitos dos cidadãos porque o cidadão não entendia mais o inglês do Século XVIII. O que diria o membro do povão de uma frase como esta: "Convocou os corpos legislativos a lugares nada usuais, inconvenientes e distantes dos cartórios em que se guardavam seus registros públicos, com o único fito de arrancar-lhes, pela fadiga, o assentimento às medidas que lhe conviessem."? Mencken então traduziu a Declaração para o vernáculo americano em defesa da liberdade e dos direitos da pessoa humana, em 1921.Henry Louis Mencken, author of "The American Language," worried that the government abused the rights of citizens because the average person no longer understood 18th-Century English. What would he make, for example, of such a sentence as this one: `He has called together bodies at places unusual, uncomfortable, and distant from the depository of their public records, for the sole purpose of fatiguing them into compliance with his measures'? So, in 1921, Mencken translated the Declaration of Independence into the American vernacular in defense of freedom and individual rights.
SEMPRE que as coisas ficam tão emboladas que o povo de determinado país tem que cortar os laços que o ligavam a outro, e ficar na sua, sem pedir licença a ninguém, exceto quiçá o Todo-Poderoso, é correto esclarecer porque fizeram isso, para que tudo mundo possa ver que não estão aprontando nem armando nada.WHEN things get so balled up that the people of a country got to cut loose from some other country, and go it on their own hook, without asking no permission from nobody, excepting maybe God Almighty, then they ought to let everybody know why they done it, so that everybody can see they are not trying to put nothing over on nobody.
O que temos a dizer é o seguinte: primeiro, tanto tu como eu valemos o mesmo que qualquer outro, aliás, quem sabe até mais; segundo, que ninguém tem direito a burlar nenhum dos nossos direitos; terceiro, que cada um tem o direito de viver, de ir e vir como quiser, e de se divertir do jeito que bem entender, desde que não interfira com outra pessoa.All we got to say on this proposition is this: first, me and you is as good as anybody else, and maybe a damn sight better; second, nobody ain't got no right to take away none of our rights; third, every man has got a right to live, to come and go as he pleases, and to have a good time whichever way he likes, so long as he don't interfere with nobody else.
Que o governo que não garante esses direitos não presta para nada; e mais, que as pessoas deviam escolher o tipo de governo que querem, sem que ninguém de fora se intrometa no assunto. E se o governo não fizer assim, cabe ao povo o direito de botá-lo na rua e instalar outro que cuidará dos seus interesses.That any government that don't give a man them rights ain't worth a damn; also, people ought to choose the kind of government they want themselves, and nobody else ought to have no say in the matter. That whenever any government don't do this, then the people have got a right to give it the bum's rush and put in one that will take care of their interests.
É claro que isso não implica em montar revolta todo dia mode aqueles bobocas da América do Sul, ou sempre que algum titular de cargo ficar à toa, sem ter o que fazer. Mais vale acomodar um pouquinho de corrupção, etc., do que ficar toda hora montando revoluções mode aqueles ladinos, e qualquer um que não seja anarquista ou desses comunas da vida diria o mesmo.Of course, that don't mean having a revolution every day like them South American yellowbellies, or every time some jobholder goes to work and does something he ain't got no business to do. It is better to stand a little graft, etc., than to have revolutions all the time, like them coons, and any man that wasn't a anarchist or one of them I.W.W.'s would say the same.
Mas quando as coisas ficam tão ruins que o cidadão quase que não tem mais direito nenhum, faltando pouco para ser chamado de escravo, aí todos deviam unir as forças e botar os sem-vergonhas na rua, e instalar outros cuja roubalheira não dê tanto na vista, e marcar cerrado em cima deles.But when things get so bad that a man ain't hardly got no rights at all no more, but you might almost call him a slave, then everybody ought to get together and throw the grafters out, and put in new ones who won't carry on so high and steal so much, and then watch them.
Taí a situação que o povo dessas Colônias encara, que já está de saco cheio, e vai dar um basta nisso.This is the proposition the people of these Colonies is up against, and they have got tired of it, and won't stand it no more.
O governo desse Rei atual, George III, nunca prestou desde a largada, e sempre que peão reclama, lá vêm os meganhas dele, impondo tudo goela-abaixo.The administration of the present King, George III, has been rotten from the start, and when anybody kicked about it he always tried to get away with it by strong-arm work.
Veja só algumas das agressões que ele armou:Here is some of the rough stuff he has pulled:
Entrou vetando na Legislatura as leis que todos favoreciam e que quase ninguém achava ruins.He vetoed bills in the Legislature that everybody was in favor of, and hardly nobody was against.
Não permitia a aprovação de nenhuma lei a menos que antes passasse pelo cunho dele, e logo metia no bolso, fazendo de morto, e não estava nem aí para as reclamações da gente.He wouldn't allow no law to be passed without it was first put up to him, and then he stuck it in his pocket and let on he forgot about it, and didn't pay no attention to no kicks.
E quando o pessoal trabalhava direitinho, pedindo a ele que aprovasse um projeto de lei sobre esse ou aquele assunto, ele forçava a barra: ou eles fechavam a Legislatura, deixando ele legislar sozinho, ou não podiam ter essa lei.When people went to work and gone to him and asked him to put through a law about this or that, he give them their choice: either they had to shut down the Legislature and let him pass it all by himself, or they couldn't have it at all.
Ele forçou a Câmara a se reunir em vilarejos lá nas cucuias, de modo que quase ninguém conseguia chegar lá e a liderança ficava em casa, deixando ele fazer tudo como quisesse.He made the Legislature meet at one-horse tank-towns, so that hardly nobody could get there and most of the leaders would stay home and let him go to work and do things like he wanted.
Ele mandou a Legislatura às favas, e dispensava os deputados sempre que ousassem criticá-lo ou falar grosso com ele.He give the Legislature the air, and sent the members home every time they stood up to him and give him a call-down or bawled him out.
Depois de abolir a Legislatura, ele não permitiu que mais ninguém fosse eleito, de modo que não havia quém tocasse as coisas, e aí qualquer um entrava ali e fazia o que quisesse.When a Legislature was busted up he wouldn't allow no new one to be elected, so that there wasn't nobody left to run things, but anybody could walk in and do whatever they pleased.
Procurou afugentar as pessoas que queriam se mudar pra cá, e colocou tanto obstáculo no caminho do italiano ou judeu, pra tirar os papéis, que era melhor largar mão disso e ficar em casa mesmo. E se conseguia entrar, não lhe permitia posse nem de uma gleba, de modo que nem vinha mais pra cá ou voltava pra sua terra.He tried to scare people outen moving into these States, and made it so hard for a wop or one of these here kikes to get his papers that he would rather stay home and not try it, and then, when he come in, he wouldn't let him have no land, and so he either went home again or never come.
Ele atrapalhou os tribunais, e não contratou juízes o suficiente para dar conta do trabalho, e a pessoa desesperava de tanto aguardar a chamada da sua causa que abandonava a reclamação, voltava pra casa e nunca ganhava o que lhe deviam.He monkeyed with the courts, and didn't hire enough judges to do the work, and so a person had to wait so long for his case to come up that he got sick of waiting, and went home, and so never got what was coming to him.
Fez gato e sapato dos juízes, despedindo-os sempre que faziam algo que ele não gostasse, ou ele atrasava os seus salários, de modo que eram obrigados a obedecer ou não recebiam.He got the judges under his thumb by turning them out when they done anything he didn't like, or by holding up their salaries, so that they had to knuckle down or not get no money.
Ele inventou uma pá de cargos pra dar emprego pra tudo quanto é vadio que ninguém conhece, e o povo, coitado, é obrigado a pagar a despesa quer tenha condições ou não.He made a lot of new jobs, and give them to loafers that nobody knowed nothing about, and the poor people had to pay the bill, whether they could or not.
Sem guerra nenhuma, manteve aboletado no país um exército vadio, por mais que o povo reclamasse disso.Without no war going on, he kept an army loafing around the country, no matter how much people kicked about it.
Deixou o exército tocar tudo a seu bel-prazer, e num 'tava nem aí pra quem não vestia uniforme.He let the army run things to suit theirself and never paid no attention whatsoever to nobody which didn't wear no uniform.
Deu trela pros corruptos, só Deus sabe de onde, deixando que dessem palpite em tudo, e ainda que aprontassem o seguinte:He let grafters run loose, from God knows where, and give them the say in everything, and let them put over such things as the following:
Obrigar o pobre povo a fazer pensão para uma tropa sem serventia nenhuma, e que não querem ver vadiando em sua casa.Making poor people board and lodge a lot of soldiers they ain't got no use for, and don't want to see loafing around.
E quando os soldados matam o cidadão, arrumar tudo para que escapem ilesos do crime.When the soldiers kill a man, framing it up so that they would get off.
Bedelhar nos nossos negócios.Interfering with business.
Cobrar imposto da gente sem querer saber se a gente achava que o objeto daqueles impostos seria do nosso interesse custear na marra ou não.Making us pay taxes without asking us whether we thought the things we had to pay taxes for was something that was worth paying taxes for or not.
E quando peão era preso e pedia julgamento por júri, não deixar que fosse julgado pelos seus semelhantes.When a man was arrested and asked for a jury trial, not letting him have no jury trial.
Tocando gente que não tem culpa de nada pra fora do país, e acusando-os em tribunal lá longe pelo que teriam feito aqui.Chasing men out of the country, without being guilty of nothing, and trying them somewheres else for what they done here.
Nos países fronteiriços, deu apoio a governos canalhas e ainda quis que se alastrassem, de modo a fincar raízes por cá também, ou tornar o nosso governo tão canalha quanto o deles.In countries that border on us, he put in bum governments, and then tried to spread them out, so that by and by they would take in this country too, or make our own government as bum as they was.
Ele nunca deu bola pra Constituição, e sim tratou de abolir as leis que todos achavam satisfatórios e aos quais quase ninguém se opunha, procurando sempre mexer com o governo de modo a poder fazer o que desse na telha.He never paid no attention whatever to the Constitution, but he went to work and repealed laws that everybody was satisfied with and hardly nobody was against, and tried to fix the government so that he could do whatever he pleased.
Ele botou pra correr os nossos legisladores e ainda deu a entender que fazia tudo melhor sozinho.He busted up the Legislatures and let on he could do all the work better by himself.
Agora lava as mão de nós e ainda se dá ao trabalho de declarar a guerra contra a gente, de forma que a ele não devemos mais nada, e ele não manda mais na gente não.Now he washes his hands of us and even goes to work and declares war on us, so we don't owe him nothing, and whatever authority he ever had he ain't got no more.
Incendiou as cidades, matou gente cachorramente a tiros, e infernizou as nossas atividades no mar.He has burned down towns, shot down people like dogs, and raised hell against us out on the ocean.
Contratou regimentos inteiros de holandeses, etc., para guerrear contra a gente, dizendo a eles que podiam tirar de nós o que queriam, e atiçou pra cima da gente esses estrangeiros.He hired whole regiments of Dutch, etc., to fight us, and told them they could have anything they wanted if they could take it away from us, and sicked these Dutch, etc., on us.
Agarrou dos navios os nossos marinheiros, obrigando-lhes a empunhar armas e lutar contra a gente, por mais que se relutassem contra isso.He grabbed our own people when he found them in ships on the ocean, and shoved guns into their hands, and made them fight against us, no matter how much they didn't want to.
Fomentou insurreição entre os índios, dando-lhes armas e munições e mandando sentar lenha, e estes mataram homens, mulheres e crianças sem ver a diferença.He stirred up the Indians, and give them arms and ammunition, and told them to go to it, and they have killed men, women and children, and don't care which.
Toda vez que lançou mão dessas coisas, a gente se empenhou pra levantar uma oposição, mas toda vez que a gente se mexeu pra acordar o povo, ele tornou a repetir as mesmas façanhas.Every time he has went to work and pulled any of these things, we have went to work and put in a kick, but every time we have went to work and put in a kick he has went to work and did it again.
Quando o homem sempre age com tamanha brutalidade, salta aos olhos que esse aí não tem fineza e não merece o poder pra mandar em povo nenhum que ainda tem direitos; merece, sim, um chute no traseiro.When a man keeps on handing out such rough stuff all the time, all you can say is that he ain't got no class and ain't fitten to have no authority over people who have got any rights, and he ought to be kicked out.
E quando a gente prestou queixa pros ingleses, eles não deram satisfação.When we complained to the English we didn't get no more satisfaction.
Quase que todo dia avisamos a eles que os políticos de lá faziam coisas com a gente que não tinham nenhum direito de fazer.Almost every day we give them plenty of warning that the politicians over there was doing things to us that they didn't have no right to do.
Tornamos a lembrá-los quem eramos nós, e o que a gente fazia por cá, e porque viemos pra cá.We kept on reminding them who we was, and what we was doing here, and how we come to come here.
Pedimos a eles pra serem justoe com a gente, e avisamos que se continuasse assim teríamos que tomar uma atitude qualquer e que eles talvez não iriam gostar.We asked them to get us a square deal, and told them that if this thing kept on we'd have to do something about it and maybe they wouldn't like it.
Mas quanto mais a gente explicava, menos eles ligavam para o que a gente dizia.But the more we talked, the more they didn't pay no attention to us.
Já se não nos apoiam, é porque estão contra a gente, e estamos prontos e dispostos a cair de pancada em cima deles, ou até fazer as pazes quando terminar.Therefore, if they ain't for us they must be agin us, and we are ready to give them the fight of their lives, or to shake hands when it is over.
Portanto fica resolvido que nós, os representantes do povo dos Estados Unidos da América, reunidos no Congresso, declaramos o seguinte: Que os Estados Unidos, que outrora eram as Colônias Unidas, hoje são um país livre, como deviam ser, e que escorraçamos o rei inglês e não queremos mais nada com ele, e os ingleses não mandam mais na gente; e ainda que, na condição de país livre, podemos fazer tudo o que os países livres fazem, sobretudo declarar guerra, celebrar a paz, assinar tratados, formar empresa, e afins. E nos juramos em apoio a essa proposta com a mão na Bíblia, cada um e todos nós, e prometemos persistir nisso, custe o que custar, na vitória ou na derrota, quer consigamos fazer vingar ou mesmo levando a pior, não importando se agindo assim a gente perder tudo ou mesmo seja enforcado pelo ato.Therefore be it resolved, That we, the representatives of the people of the United States of America, in Congress assembled, hereby declare as follows: That the United States, which was the United Colonies in former times, is now a free country, and ought to be; that we have throwed out the English King and don't want to have nothing to do with him no more, and are not taking no more English orders no more; and that, being as we are now a free country, we can do anything that free countries can do, especially declare war, make peace, sign treaties, go into business, etc. And we swear on the Bible on this proposition, one and all, and agree to stick to it no matter what happens, whether we win or we lose, and whether we get away with it or get the worst of it, no matter whether we lose all our property by it or even get hung for it.
Veja também o texto traduzido em espanhol de 1821

E por falar em tradução, traduzo documentos oficiais de português e espanhol para inglês.

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domingo, 24 de junho de 2018

Ensinando palavrão


Na Escola Britânica de Teresópolis os garotos novos, recém-chegados dos EUA ou Reino Unido perguntavam como pedir mais bóia nas refeições. Nada mais normal do que a gente ensinar palavrão em vez de arroz, feijão ou ensopado. 

O problema é que sempre voltavam felizes, com o prato feito, e nunca ocorria convocação ao auditório para fustigantes sermões sobre respeitar os preceitos corretos do idioma. Todas as demais besteiras que a gente armava cedo ou tarde davam auê, mas esses trocadalhos não. O jeito era investigar. 

O garoto novo queria pedir mais arroz com ensopado, foi instruído com besteira do mais vulgar e saiu rumo ao palcão da cozinha. Fui seguindo de prato na mão para assistir de camarote o resultado. Chegamos lá, o rapaz balbuciou as besteiras que ensinaram, e as cozinheiras calmamente apontavam os artigos no fogão, mostrando até conchadas dos ítens tipo feijão ou roupa velha, sempre de olho na expressão do trouxa para identificar os ítens corretos do cardápio. Esse saiu feliz da vida com o prato e ainda orgulhoso de ter dominado tão rápido a pronúncia brasileira. 



O trote já era tão manjado na década de 60 que não teve o menor efeito. Aliás, pode até ter facilitado o trabalho das moças na cozinha. Afinal, todos sabem que o que estrangeiro aprende a pronunciar bem é palavrão. Se os coitados chegassem na cozinha tentando pedir alfaçe, almôndegas ou couve e massacrando a pronúncia, as moças nem saberiam como atender. Já, besteirol--isso sim era o sinal para mostrar o cardápio pictorial e deixar o enganado escolher à dedo. 

Agora o mesmo trote passado por brasileiros na Rússia é tratado como novidade

Para traduções juramentadas ou certified translations, procure pelo Speakwrite.


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terça-feira, 19 de junho de 2018

Partido republicano de rapina rapta crianças


No levantamento tendencioso, só os eleitores republicanos querem que a border patrol fique raptando menores. Veja o artigo na Reason.

Esse partido nacionalsocialista da proibição ganhou por que os democratas prometeram fazer tudo para tolher a geração de energia elétrica nos países não comunistas. Tudo o mais são os republicanos que querem proibir. Só que ao usar os órgãos de espionagem eletrônica para armar golpes no países vizinhos, geraram uma enchente de refugiados. 

Algo parecido aconteceu no Brasil-ditadura em 1972. Por ser a Argentina pior ainda, as praias cariocas enchiam de adolescentes sem-teto que queriam tudo menos o fascismo. 

Enfim, as leis lesivas aos estrangeiros são assinadas por políticos democratas e republicanos, nunca libertários. Para protestar, o correto é o cidadão votar em ou o residente com visto doar para o partido libertário. Caso contrario os partidos piolho-de-tubarão cismam que vc quer proibir a energia elétrica ou alistar crianças em uma Hitlerjugend antes de deportar. 

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sábado, 16 de junho de 2018

Fascistas, socialistas e brasileiros, 1937. 


Leia o discurso de Otávio Mangabeira
Bons tempos aqueles em que se podia fingir que havia outra coisa que não fascismo e comunismo no Brasil ou na Europa. O Mangabeira decerto choraria se soubesse que o brasileiro hoje é cobrado imposto para subsidiar 16 partidos comunistas e 16 partidos fascistas! (Libertário não quer subsídios)

E as famílias brasileiras que tentam fugir desse céu na terra caem nas mãos da CPB  americana (Communist Border Police) e da ICE (Internment, Coercion and Eviction)--burocracias armadas dos partidos republicano (fascista) e democrata (comunista). A primeira coisa que acontece é que seus filhos são raptados, pois, segundo o televangelismo republicano no poder, "tá na Briba" e "dura lex, sed lex!"

Duvida? Na Casa Branca não entra repórter libertário nem pela porta dos fundos. Logo, essa cena em que um repórter comunista questiona o nazifascismo que rapta os filhos dos indocumentados para eventual deportação ou para engrossar os cordões dos LebensbornHitlerjugend trumpistas. 



Repare no fingimento de que nem existe partido libertário, cujo programa reza: 


Preconizamos a remoção dos obstáculos governamentais ao livre comércio. A liberdade política e o livramento da tirania requerem que as pessoas não sofram restrições arbitrárias pelas mãos dos governos na travessia de fronteiras políticas. A liberdade econômica exige o movimento irrestrito das pessoas humanas e do capital financeiro através das fronteiras nacionais. No entanto, apoiamos o controle da entrada, no nosso país, de estrangeiros que realmente apresentam alguma ameaça à segurança, à saúde ou à propriedade.
Quem tem visto de permanência pode legalmente contribuir uns dólares para o partido libertário. Cada voto que ganhamos alavanca no sentido de forçar os comunofascistas a abrirem mão de mais uma lei injusta. A maior parte dos problemas hoje em dia são exportações dos dois partidos saqueadores subsidiados que compram e dominam a mídia americana. Antigamente a União Soviética também exportava o terror e a coação, mas essa exportação hoje é monopólio dos partidos anti-libertários nos EUA. Se o seu país importou o proibicionismo xiíta dos americanos, o resultado que salta aos olhos é esse estrago federal na economia e nas finanças--o mesmo estrago que resultou da lei seca e repressão de folhas nos EUA.  

Necessita de traduções oficiais feitas por intérprete com 20 anos nos tribunais da imigração? 


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quarta-feira, 13 de junho de 2018

Americanos rejeitam voto eletronico

Saiu no Wall Street Journal que perto de a metade dos Estados voltaram a usar papel nas eleições dos partidos entrincheirados e subsidiados. 

Lento sim, mas é difícil fraudar o voto com esses cartões nas urnas. Antigamente os texanos assinavam o verso da cédula. Quando não cobravam, eu continuei assinando. 

Noutras notícias, há repórteres que só agora descobriram que essas lorotas tipo "meu ex-marido me torturaria se voltasse ao Brasil" não colam. A verdade é que nunca colaram. Para ter asilo o deportado deve provar que sofreria maus tratos pela mão ou a mando de alguém tipo Maduro, Nixon, Castelo Branco, Mussolini ou Perón por motivo de raça, religião, agrupamento político, nacionalidade ou identidade social. Namorados, cornos, coiotes, avalistas, etc. não contam e nunca contaram. 

Já vi ganho de causa em primeira instância de um garoto que alegou que apanhava dos soldados quando saia na rua vestido de moça. Uma advogada uma vez tentou convencer o juiz que "bobas que não sabem largar do marido abusivo" seriam um agrupamento social identificável. Na 2ª instância não sei o que resultou nessas causas. 

O que acontece agora é que quem toma uma cervejinha ou tem toco de baseado no cinzeiro do carro é agarrado pelos meganhas da ICE ao comparecer no tribunal municipal para falar de multas e afins. Não importa se mãe de filhos americanos que mora nos EUA há 40 anos. Deportam sem choro, vela ou hesitação para republicano ou democrata ocupando cargo ver. Quem quer acabar com isso deve votar ou apoiar o partido libertário.

Precisando de traduções veja no Speakwrite.com.br, omq Falascreve.com

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segunda-feira, 21 de maio de 2018

Carne fraca ou conversa mole?


Essa capa da única revista que assino desde os anos 80 critica o desplante de governo se meter a dar conselhos de nutricionista. É uma revista libertária, não de associação de classe de boiadeiros.

Não sou dessas modas alimentares de quem o George Orwell descrevia como "food cranks" durante o racionamento da guerra contra os governos fascistas. Meus melhores amigos são vegetarianos--um por não apreciar o sabor das carnes. Entendo o ponto de vista vegano, e agradeço a todos eles. Afinal, fanatismo é de quem quer coagir as mulheres a reproduzir quando a população do planeta já aumenta um quarto de milhão de pessoas por dia. Os libertários não querem agredir as pessoas e sim produzir o que as pessoas querem. Os veganos nem querem agredir nem os bichos. Eu admiro isso. 

Mas não me peça para mandar meganhas armados a coagir as pessoas a comer o que o governo manda. Afinal, não emana desses decretos e coqueluches a autoridade moral que se dá a um governo o poder de coagir a pessoa humana. Esse poder emana do valor da vida humana e a necessidade de protegê-la contra a agressão. Esse trabalho ainda está incompleto. 



Precisando de traduções--para expatriotas ou até mesmo sobre pecuária de corte, frigoríficos, laticínios e outras especialidades do agronegócio brasileiro, procure o Speakwrite. Não é lá nenhum George Orwell mas também tem falascreve.com

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sexta-feira, 18 de maio de 2018

Cristianos y moros



Nas ilhas espanholas do caribe, arroz com feijão é chamado de congrí ou cristianos y moros.
Cristãos ingleses usavam blackamoor para descrever os saracenos na época da tradução do Richard Burton das sanguinolentas Mil e Uma Noites. É até provável que os saracenos chamariam os cristãos de diabos brancos ou algo parecido. Ambas as seitas surgem do misticismo que por volta do ano 150 inventou um profeta póstumo assassinado uns 117 anos antes e resuscitado para de sumir do mapa. 

As duas seitas fazem declarações que contradizem as mensurações da física e exigem que o ouvinte acredite nelas... sob pena de tortura eterna depois de morto. Quando invadiam as Filipinas, os americanos fingiram que moros eram uma tribo autóctone e não representantes do outro Profeta de Deus.


Ambas se dizem da paz mas do lado cristiano temos os governos de Franco, Mussolini, Hitler, Ceaucesco e Nixon e do outro Kadaffi, Koumeni, e Estado Islâmico. Todos esses concordam que lançãr mão da agressão, da coação, é boa coisa, sobretudo se fingir que é por motivos altruístas. Charmosos, não?

Só que as duas seitas se odeiam, e para esse tipo de amor fraterno os irlandeses fazem poeminhas: 

There were once two cats of Kilkenny,Each thought there was one cat too many;So they fought and they fit,And they scratched and they bit,Till, excepting their nailsAnd the tips of their tails,Instead of two cats, there weren't any.

Assim, a expressão Kilkenny Cats entrou no vernáculo como descritor de antagonistas que se odeiam ou lutadores sem trégua. 

Necessitando de traduções jurídicas litigiosas, pense nas traduções orwellianas da Speakwrite.
Tenho outro blog em inglês...


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quinta-feira, 10 de maio de 2018

Imigrar? Nem casando!


Em 13 de maio de 1931 o presidente Quaker, Herbert Hoover, despachou a Ordem Presidencial 5621 de 13 de maio proibindo as mulheres estrangeiras de se naturalizarem com cidadania americana mesmo se casadas com cidadãos americanos

Duvida? Eis o trecho relevante da Ordem Presidencial conforme aparece no volume de Ordens Presidenciais e Papeis daquele presidente. 



6. Que a seção 1994 dos Estatutos Revistos, cujo teor segue: 
"Toda mulher que é hoje casada ou poderá futuramente se casar com um cidadão dos Estados Unidos, podendo ela mesma ser legalmente naturalizada, será considerada cidadã". 

e a seção 4 da Lei de Expatriação de 2 de março de 1907 (32 Stat. 1229), que reza: 
"Que toda mulher estrangeira que adquire a cidadania americana mediante casamento com um americano será tida como detentora da mesma após a dissolução dos laços conjugais se continuar a residir nos Estados Unidos, a menos que a renuncie formalmente perante tribunal dotado da competência  para naturalizar estrangeiros, ou se ela residir no estrangeiro ela poderá reter a sua cidadania desde que se registre como tal perante cônsul dos Estados Unidos durante um ano após o término da referida situação conjugal".
ficam revogadas. Tal revogação não extinguirá a cidadania previamente adquirida ou retida nos termos desta ou daquela das referidas seções, tampouco restabelecerá a cidadania perdida nos termos desta. (...)

Naquela data a lei seca e o fanatismo no sentido de proibir as folhas de plantas já derrubaram a economia inteira. Confiscos proibicionistas nos bancos pelo fisco e pela repressão provocaram saques e fechamentos de contas de depósito. A resultante contração provocou a famosa crise de liquidez de 1929 e subsequentes pânicos bancários e falências de empresas. Com o aumento do desemprego a emigração reverteu o sentido da imigração anterior. Houve uma diáspora para fora dos EUA, graças ao experimento de interferir no comércio do país e nos direitos individuais impulsionado pelas superstições medievais.

É claro que essa alteração na lei é de 1931, e as coisas mudaram desde então. Mas com a revanche do fanatismo proibicionista e anti-estrangeiro no poder, graças em parte às tentativas supersticiosas de interferir na geração de energia elétrica por parte do partido Democrata, a única coisa que impede a volta a esse regime antiliberal é o crescente número de contribuições e votos dados aos candidatos do Partido Libertário. Defendemos os direitos individuais--inclusive da mulher que engravidou--e trabalhamos para abolir os confiscos e assegurar a geração da energia elétrica. 


Crescente fatia de votos do Partido Libertário desde seus 28 anos de idade

Nós influenciamos 90 dos votos eleitorais da eleição de 2016--um terço do votos eleitorais que separam os partidos entrincheirados dos cargos remunerados (cargos que nós nem queremos). Os partidos saqueadores podem fingir, mas não ignorar o único partido em fase de crescimento. Ambos os partidos entrincheirados são obrigados pelos nossos votos a mudar as leis. O partido saqueador mais apegado às leis anti-libertárias perde cargos, pois a nossa sangria de votos pró-liberdade agora vale mais do que os seus eleitores pró-violência. 



A mesma coisa ocorria, no sentido contrário, entre 1848 e 1972. Naquela época, todos os partidos novos eram altruístas, divididos entre comunistas láicos e nazifascistas cristãos. A tendência era no sentido do totalitarismo pois todos achavam que o altruísmo seria boa coisa. A União Socialista Soviética, a Alemanha Nacionalsocialista, Pol Pot na Cambója e até o Templo Popular na Guiana desmentiram esse mito até para os americanos mais otários. Para quem quer emigrar para os EUA, seu melhor investimento é convencer os brasileiros portadores de green card a fazer uma pequena doação para o Libertarian Party nacional ou da sua comarca de residência.

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domingo, 6 de maio de 2018

A ética do altruísmo

O que é o altruísmo? 




Antes de 1957 ninguém fazia essa pergunta. Afinal, Auguste Comte deu parâmetros e explicação e o auto-sacrifício pelas pessoas que não são você bastava antes da Guerra da Secessão--guerra que minou a honradez da escravatura. Essa derivação das premissas éticas de Immanuel Kant serviu de insumo para a ética de Edward Bellamy, Jack London, William Dean Howells, e vários políticos escolhidos em eleições às rédeas do poder--sobretudo na Rússia em 1917 e na Alemanha em 1933. 

Depois de 1957 a discussão ficou complicada. Hoje os atletas do altruísmo preferem equivocar. Isto é, desconversam e mudam de assunto, só que o novo assunto é beneficência, bondade, generosidade, nobreza, caridade... sempre insinuando que seriam "a mesma coisa" que o altruísmo. Só que nenhuma dessas é oferecida como o antônimo do egoísmo. Afinal, quem rouba num jogo de baralho ou dadinho, troca as cartas por outras sem chamar atenção ao que faz, mas nunca sem motivo. 

A idéia de que o altruísmo serve como fronteira que separa o bem e o mal, atuando como se fosse um risco ou um corte de navalha que separa as duas coisas é implícita. Poucos ousam fazer abertamente tal declaração, pois a reação normal seria perguntar por quê? "Com base em que critério devo concluir que o bem é aquilo que prejudica a mim para favorecer a outrem?" ou "Como você descobriu isso?"

Essa é a questão que nenhum altruísta quer ouvir, que dirá responder. Afinal, nenhum vigarista quer que alguém o peça para virar o seu punho e revelar aquele segundo baralho ou par de dados falsos. O altruísmo se cunhou na época da escravidão como a atitude que o escravo deve ao senhor na terra e cujo chicote risca o dorso do individualista desobediente como lição prática sobre as misteriosas distinções da ética obscurantista. Trata-se de uma ilusão anamórfica, um falso compasso moral: 



Veja no original...

Outro Senhor, imaginário, ameaça com chicote imaginário o individualista que morre sem se curvar ante a aposta de Pascal, ousando pedir provas antes de aceitar as crendices das superstições ignorantes. A beneficência, bondade, generosidade, nobreza não substituem. Apenas o altruísmo carrega no seu âmago a contrafação, a justificativa que imita o discernimento moral, mas ao mesmo tempo oculta no obscurantismo o valor que lastreia a legítima distinção moral. Resulta um compasso moral falso. Com isso dá para definir o altruísmo de forma a não o confundir com o que ela imita para se camuflar: 


O altruísmo é o pretexto falso que finge justificar lançar mão da agressão coletiva para coagir o indivíduo respeitador de direitos e matar a tantos quanto ousam resistir. 


Lysander Spooner, anti-escravagista, deixou claro o efeito pragmático dessa espécie de contrafação de princípio ético logo após a Guerra da Secessão, nas instruções que eram dadas aos cobradores de tributos e comandantes da ocupação: 


Diga-lhe que mate a tantos quanto resistirem, mesmo que sejam centenas de milhares, servindo assim para aterrorizar a quaisquer outros de tendência similar.  Garanta todo capricho nesta hecatombe de assassínio, para que o escarmento nos garanta que tais distúrbios não se repitam.  Após sentirem esses traidores a nossa força e determinação, serão bons e leais cidadãos e pagarão os impostos sem perguntar por que ou por onde. (Lysander Spooner--Sem Traição)

Exposto assim na sua crueza prática, o altruísmo se revela idêntico ao parasitismo descrito por Lysander Spooner--instinto predador que impulsiona as pessoas a associarem para sequestrar o poder coercitivo do governo e transformá-lo num bando de assaltantes escravagistas. Cui bono? Quem ganha vantagem com isso, como sempre, são os parasitas e predadores. Ficou claro? 

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terça-feira, 1 de maio de 2018

Multada R$1754 pela alfândega

Uma cidadã americana de Colorado foi multada por trazer na bolsa uma maçã que ganhou da Delta Airlines. Os saqueadores disseram que ela não declarou a fruta como mandava a letrinha miúda em algum regulamento obscurantista. 


Ops... algo errado!

Veja o artigo original... Veja aqui o regulamento que explica a multa-armadilha de até dez mil dólares por frutinha...

Não adiantou explicar que a maçã fora brinde, ainda embrulhada com o logo da companhia de aviação e distribuída para os passageiros. 

Aliás, um casal que conheço foi assaltado (pelos fiscais) em quase vinte mil dólares por cada um, marido e mulher, tentar trazer dinheiro separado. A letra miúda disse que o que contava era o dinheiro que o casal portava, não cada cônjugue separadamente. Só a ajuda dada pelo Institute for Justice reduziu o confisco total para uma multa de mil dólares (R$ 3508).

Deu para entender por que votar ou fazer uma doação para o partido libertário faz sentido mesmo para quem é estrangeiro ou naturalizado? Nós revogamos as leis predadoras que os políticos da cleptocracia gringa exportam a ferro e fogo, goela-abaixo para os países mais fracos. 

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