terça-feira, 3 de abril de 2018

A Carta de Direitos Americana

"...uma milicia bem-apetrechada..." "James, veja ESSA coisinha doce!!"

A Carta de Direitos entrou na Constituição da América tornada independente (graças a Jefferson) por insistência de Patrick Henry. O que disseram estes fundadores acerca dos direitos da pessoa individual?

Patrick Henry: "Estaríamos, enfim, reduzidos à degradação humilhante e rebaixadora a ponto de desconfiar da nossa capacidade de possuirmos armas para defesa própria? Onde está a diferença entre ter nossas armas em nossa posse e sob nossa própria direção e tê-las sob a direção do Congresso? Se a nossa proteção é o verdadeiro objetivo dessas armas, faz sentido depositá-las nas mãos de quem? Faz mais sentido, ou oferece igual segurança para nós, tê-las em mãos alheias ou nas nossas próprias mãos?"
(Original) “Are we at last brought to such a humiliating and debasing degradation, that we cannot be trusted with arms for our own defense? Where is the difference between having our arms in our possession and under our own direction, and having them under the management of Congress? If our defense be the real object of having those arms, in whose hands can they be trusted with more propriety, or equal safety to us, as in our own hands?” – 3 Elliot Debates at 168-169.

Patrick Henry: O fundamental é que cada um esteja armado. Quem tem capacidade, teria uma arma."
(Original) “The great object is that every man be armed. Everyone who is able might have a gun.” – 3 Elliot Debates at 386.
Thomas Jefferson: "E qual o país que pode preservar as suas liberdades, se os seus governantes não recebem, de tempos em tempos, o recado de que este povo ainda nutre o espírito da resistência? Deixe que peguem nas armas... A árvore da Liberdade deve ser refrescada de tempos em tempos com o sangue de patriotas e tiranos." Carta para William S. Smith, 1787, em S. Padover (Ed.), Thomas Jefferson on Democracy (1939), p. 20.
(Original) “And what country can preserve its liberties, if its rulers are not warned from time to time, that this people preserve the spirit of resistance? Let them take arms… The tree of Liberty must be refreshed from time to time, with the blood of patriots and tyrants.”- Letter to William S. Smith, 1787, in S. Padover (Ed.), Thomas Jefferson on Democracy (1939), p. 20.
E o resultado disso? O país seguro para o qual as pessoas querem emigrar.
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domingo, 1 de abril de 2018

Atirando no ônibus, 1930



Adaptado do Capítulo 99 de Proibicionismo e o Crash, por J Henry Phillips, referente a Janeiro de 1930. 


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A Du Pont começou a produzir rayon em 1921, ganhando retorno de 32% no investimento durante quatro anos corridos.  Agora entraram seis novos concorrentes nesse mercado da “seda de arte”, elevando o número de produtores para 20 (com 31 fábricas).  A concorrência adicional, para não falar nas guerrilhas entre o Ku Klux Klã e os “sindicalistas sulistas comunas” e o gargalo no fornecimento do álcool industrial necessário para a fabricação, trouxe problemas para todo o setor têxtil.  A empresa Rayon Silk de Chester, na Pensilvânia, fora indiciada em 1926, 1927 e 1929.  Um caminhão da Primo Silk Co. foi autuado transportando cerveja numa blitz policial.  Não obstante, as fibras descontínuas de rayon eram um importante insumo na fabricação de pano de algodão, e várias algodoeiras possuíam fábricas próprias de rayon, cuja produção elas mesmas consumiam.[i] 

Mudanças recentes nos regulamentos do Departamento do Tesouro restringiam todo acesso ao álcool industrial.  Em 1929 várias empresas já não conseguiam comprar álcool desnaturado sem antes provar que o produto lhes seria indispensável.  A situação piorou bastante quando muitas renovações de licenças foram cassadas em inícios de 1930.  Mesmo com a permissão, as empresas eram sujeitas a controles imprevisíveis.  A Gerber, por exemplo, conseguiu uma licença para 1930, mas os agentes da repressão ameaçaram confiscar sua água de cheiro lilás na eventualidade de vendas a uma empresa mercantil interditada.[ii]

Havia seríssimos problemas sindicalistasO Departamento do Trabalho interditou uma greve em Elizabethton, Tennessee, e um chefe de polícia foi baleado numa contenda com grevistas em Gastonia na Carolina do Norte. Desesseis sindicalistas foram julgados pelo homicídio em Charlotte, mas anularam o julgamento por causa do enlouquecimento de um jurado.  Integrantes do Ku Klux Klã logo começaram a raptar e chibatar os sindicalistas, e um dos seus franco-atiradores, disparando nos veículos levando passageiros aos comícios, matou uma jovem.  Em 1º de outubro o presidente em exercício das fábricas de rayon da americanos Bemberg and Glanzstoff aparentemente se suicidou.  Três grevistas foram mortos e outros 20 feridos por policiais em Marion, Carolina do Norte, enquanto turbas invadiam as sedes dos sindicatos em Gastonia, Bessemer City e Charlotte, chibatando os ativistas. [iii] 

Esses fatos impressionaram os europeus, que investiram o capital para a maioria das fábricas de rayon na região Sul.  Pelos padrões americanos, a região era pobre, mas os salários ali eram comparáveis aos praticados na Europa.  Aliás, confrontos trabalhistas pipocavam na Inglaterra e alhures, e a concorrência em todo o setor têxtil andava acirrada e impiedosa.  Mesmo durante a prosperidade do Coolidge os tempos eram difíceis. Mas agora, pioradas pela guerra suntuária, a queda dos lucros significava arrocho salarial ou mesmo a bancarrota.[iv] 

As agências da Rutherford County Bank and Trust em Spindale e Union Mills na Carolina do Norte permaneceram fechadas em 4 de fevereiro, e corridas bancárias fecharam as agências da Farmer's Bank and Trust company em Forest City e Caroleen.  Ma mesma hora em Murfreesboro, Tennessee, a planta da Frank Silk Mills – com $250.000 em dêbentures em circulação – foi misteriosamente abandonada; seus diretores simplesmente desapareceram.  Metade do capital da empresa estava nas mãos da Caldwell and Company, uma casa de corretagem bancária, que adquirira a empresa como a Woolen Mills Company de Murfreesboro.  A Caldwell and Company tinha laços com a Central Bank and Trust Company de Asheville, a menos de 65 km da região acometida.[v] 

O Comissário da Proibição Doran em 6 de fevereiro de 1930 submeteu um relatório no congresso explicando que das 9000 amostras de bebida ilícita testadas, meros 1% originaram do álcool industrial, e que esse problema de desvio fora resolvido fechando sete plantas de álcool, seis armazéns alfandegados e sete plantas de desnaturação no distrito burocrático de Chicago nos últimos dois anos.  Doran citou duas empresas, a Chicago Grain Products e Craigin Products, como culpadas pelos desvios.  Nesse meio-tempo, segundo Doran, 81% de todo o uísque vendido fora destilado ilegalmente do açúcar de milho.[vi] 
o capital foge dos confiscos proibicionistas--e do IR do manifesto comunista
Como hoje, a proibição organizava o "crime" sendo os mandantes os políticos, juízes e policiais

Foi esse o panorama nos EUA na ditadura da lei seca dos evangélicos proibicionistas. Bush Filho deu trela a essa mesma corrente em 2004, e até 2007 seus confiscos fanáticos novamente destruíram a economia daquele país--antes de serem exportados para os demais países para que os sandinistas empreendedores terroristas não consigam financiamento. Hoje temos o partido Libertário cuja fatia da votação está crescendo. Doar uns trocados à abolição de leis nocivas é a melhor maneira de despoluir o mundo.  

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[i]  (United States v. E.I. Du Pont de Nemours & Co. 6/11/1956) (Mabee v. United States 07/08/32) (Avram 1929  58)
[ii]  (Selkow v. Campbell 12/15/30) (01/13/31 Quitt v. Stone 01/13/31) (Goldman v. Campbell 12/15/30) (National Grain Yeast Corp. v. Mitchell 07/07/1931) (Joy Chemical Co. v. Moss 01/05/1931)
[iii]  (NY World Almanac 1930  112, 121-3; 1929  100, 103) (McCormick & Co. v. Brown, 52 F.2d 934 4th Cir. 10/12/1931)  (CT 9/11/29  1; 9/19/29  1)
[iv]  (Avram 1929  134)
[v]  (CT 2/5/30  10; 2/12/30  1) (McFerrin 1939  41, 77-78)
[vi]  (Hoffman 1993,  141-142) (CT 2/7/30  4; 2/8/30  4)

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quinta-feira, 29 de março de 2018

O altruísmo e a Esquerdireita



George Orwell sabia fazer declarações fáceis de se entender. 


English writers who consider Communism and Fascism to be the same thing invariably hold that both are monstrous evils which must be fought to the death: on the other hand, any Englishman who believes Communism and Fascism to be opposites will feel that he ought to side with one or the other.

Os escritores ingleses que julgam que o comunismo e o fascismo são a mesma coisa sempre concluem que os dois são monstruosidades que devem ser combatidos até à morte. Por outro lado, o inglês que achar que o comunismo e o fascismo são opostos, se sentirá obrigado a se aliar a um ou o outro. 
No ensaio (James Burnham and the Managerial Revolution), Orwell criticava os americanos da época--25 anos antes da formação do partido libertário--por considerar as duas variantes do socialismo como iguais, e não levar nenhum dos dois a sério. Eis um exemplo de humor americano que ilustra bem a atitude: 

O garoto não gosta da Carta de Direitos dos EUA

E é bem assim. Em 1892 os mineradores que lucravam com a cunhagem gratuita da prata pela Casa da Moeda gastaram uma fortuna apoiando o Partido do Povo para preservar esse subsídio. Os populistas, que também apoiavam o imposto de renda constante do Manifesto Comunista traduzido para inglês 42 anos antes, ganhou 9% do voto popular e um bom punhado de votos eleitorais. 

Naquela época, a corrente saqueadora nos EUA puxava mais para o lado de Friedrich Engels, misturando obscurantismo místico com o altruísmo comunista. Aprovaram o imposto, mas ruiu a economia e o Supremo matou esse parasitismo como anticonstitucional. Os comunistas de Altrúria persistiram até transformar a Constituição em instrumento para coagir e assaltar o próximo. Os russos se inspiraram com isso, só que na versão deles dispensaram com as pieguices do misticismo organizado. Sorte nossa! Com isso a corrente saqueadora se dividiu em duas facções que para nós são idênticas e ruins, mas que pelo menos se esfaqueiam mutuamente. Ufa!

Agora que temos o nosso partido libertário, cada um dos nossos votos liberais vale de 6 a 6.000 votos desperdiçados nas duas alas da cleptocracia saqueadora. O candidato que tem o programa menos libertário perde para o outro saqueador, e nós nos livramos de muitas leis nocivas esta forma. 

É o mesmo mecanismo com o qual fanáticos saqueadores descaracterizaram a nossa Constituição. Eles com 1,4 a 3% do voto em média mudaram as leis sem eleger um candidato sequer. Triste para nós é ver a situação do brasileiro: forçado (por uma lei australiana) a votar por 33 partidos nacionalsocialistas sem nenhuma oportunidade de se declarar votando contra essa agressão e a favor da liberdade. 

Quem é naturalizado nos EUA ou Canadá pode votar libertário e melhorar a situação de todos os brasileiros. E quem tem green card pode doar uns trocados para esse partido eficiente. Esse simples ato melhora a situação de todos na América do Norte e do Sul, garanto. 

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terça-feira, 27 de março de 2018

Direitos Constitucionais e Armas

A Alemanha sempre foi um país altruísta, 98% cristão onde os católicos e protestantes, no século vinte, quase abandonaram a velha tradição de matarem uns aos outros. 

Afinal, em 1914 era muito mais negócio matar estrangeiro e judeu. Essa empreitada não rendeu. Mas a fé dá pouca ligança para os grosseiros fatos da realidade. Graças às dívidas perdoadas no Moratório do presidente americano de ascendência alemã, Herbert Hoover--defensor da lei seca que usou o IR para destruir a economia dos EUA--o governo altruísta e socialista da Alemanha em 1938 fazia o que bem entendia. Lá não existiam esses inconvenientes direitos constitucionais como a Segunda Emenda. Veja a reportagem no jornal: 

Agradeço a www.realclimatescience.com

LA GRANDE, OREGON, SÁBADO, 12 DE NOVEMBRO DE 1938
Nova Lei de Armas de Fogo
  A fase oficial da campanha anti-judáica da Alemanha nazista teve abertura hoje com uma lei proibindo os judeus de possuírem armas de fogo ou outras armas. 

Esta lei foi a primeira de uma série planejada para efetuar uma "solução final" do problema judeu.


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sexta-feira, 23 de março de 2018

Cláusulas-armadilha nos EUA

Janus, o trabalhador que quer liberdade.

Agora que os sindicatos americanos talvez não podem mais assaltar o trabalhador individualista que nada quer com coletivismo ou compulsão, contrataram advogados para lavrar cláusulas-armadilha. 

Conhecidas como "trap language" pelos americanos, são cláusulas para pegar quem não lê antes de assinar. Eis aqui uma amostra de ficha de adesão com a armadilha pronta para fechar no tornozelo do incauto. 

Algumas adesões armadilha requerem que o trabalhador cancele ou revogue a adesão pelo correio-monopólio 75 dias antes do vencimento para evitar que o sindicato agarre uma parcela do seu salário durante o resto do ano. No caso Janus, um trabalhador que não é membro, nem quer ser, reclamou para o Supremo que ser obrigado assim fere a proteção que a Primeira Emenda garante aos que estão nos EUA. Reza a Emenda da Carda de Direitos: 
O Congresso não legislará no sentido de estabelecer uma religião, ou proibindo o livre exercício dos cultos; ou cerceando a liberdade de palavra, ou de imprensa, ou o direito do povo de se reunir pacificamente, e de dirigir ao Governo petições para a reparação de seus agravos. 
A palavra "livre" significa incoacto. Não falta fanático que quer iniciar a agressão para tomar das outras pessoas o que elas valorizam. Sobem os impostos e os sindicalistas ainda querem tirar dízimo do salário do funcionário do governo--o que equivale a outro imposto. Os sindicalistas predadores em cargos do governo (que já monopoliza o poder coercitivo) procuram tapar o esperado rombo apelando para a fraude dos contratos injustos. Os partidos saqueadores do Século 19 só nos trouxeram guerras e impostos.

O partido libertário apoia esse trabalhador--não por ser uma minoria como daca indivíduo é--mas pelo simples fato de apoiar a todos que não querem ser coagidos, enganados ou tapeados. O estrangeiro que é impedido pelos coletivistas de exercer a sua profissão regular pode doar algo ao partido ou candidato libertário na sua comarca. Quem tem cidadania pode votar libertário para aumentar a liberdade de todos. 

E precisando de tradutor, lembre-se do tradutor americano, o seu libertarian translator. 


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domingo, 18 de março de 2018

EUA, Proibição e as Filipinas


Uma sátira do seu romance de 1934...


--Nós não contamos mais, disse o senador Grassley (republicano de Iowa), portanto o melhor que teríamos a fazer é arrumar as malas e deixar que os californianos se virem sozinhos.

--Não concordo com isso de jeito nenhum-- respondeu a senadora Feinstein (democrata da Califórnia).

--Podíamos endireitar tudo isso em um mês se quiséssemos. Só precisamos ter um pouco de peito. Veja o caso de Amritsar. Repare como baixaram a crista depois de tudo. Dyer sabia dar neles. Pobre Dyer! Isso sim, foi uma grossa sujeira. Aqueles poltrões da ONU um dia ainda vão pagar por isso!

Um suspiro correu pela sala, semelhante ao suspiro emitido pelos católicos reunidos ao se mencionar o nome da Maria Tudor, a Sangrenta. Até o sr. Trump, que detestava as carnificinas e a lei marcial, meneou a cabeça ao ouvir o nome de Dyer


Veja a entrevista com esse mandante das esquadrões da morte...

Ah, pobre homem. Sacrificado aos liberais da ONU. Bem, talvez irão reparar no seu erro quando for tarde demais. Mas que tal esse Duterte? Quem sabe ele sirva para substituir o Mr. Magoo? 

O Josef Goebbels da imigração americana

** Sem querer ofender o Eric Arthur Blair, filho do Agente sub-delegado do Ópio, segunda classe, e autor do romance Dias na Birmânia, traduzido por Sérgio Flacksman. Hoje faz 50 anos que o Tenente Calley massacrou uma vila de mulheres e crianças vietnamitas em nome do quaker republicano Richard Nixon. 




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sexta-feira, 16 de março de 2018

Trump versus os Republicanos?


Os republicanos ganharam a eleição por dois motivos. Um foi a promessa suicida do partido democrático de interferir, estorvar, dificultar e até multar a geração de energia elétrica. A outra foi por que os eleitores odeiam todos os políticos republicanos. São caretas, supersticiosos e chatos

Eu, por exemplo, se visse um deputado republicano ou democrata atropelado por um bonde, seria impedido de ajudá-o pelo simples fato de estar incapacitado por gargalhadas. Ross Perot aproveitou disso para derrubar o Bush Pai (o da Guerra Santa). Mas esse Donald metido a Tio Patinhas não é político e sim especulador de imóveis. Foi contratado pelos políticos--uns suspeitam até por chantagem--para defender el programa político Republicano de mais de 50 páginas!

Naquelas 50 páginas prometem colocar cerca na fronteira, mandar peão embora, prender hippies e matar negros por causa de folhas verdes, interferir no comércio, bombardear muçulmanos, invadir países no outro lado do mundo e fazer deles colônias exportadoras de dormideira, prender médicos que atendem mulheres que não queriam se engravidar--enfim, muita besteira perigosa.

Tatsuya Ishida no Sinfest.net
Para debelar essa bobagem, nada melhor do que encarregar Os Trapalhões -- ou Mr Magoo Sessions -- para cobrar cumprimento dessas leis idiotas. Observe que Trump não escolheu nenhum palhaço para interferir com a energia elétrica. A energia confiável agrada a grande maioria dos eleitores. O Sessions só é famoso por causa do proibicionismo xiíta e a xenofobia coletivista nacionalsocialista que invadiram o partido Republicano na década de 1920.
Coletivismo místico perde popularidade nos EUA...

Mas essas correntes do século passado estão minguando, seus adeptos idosos estão morrendo e o Partido Libertário é o único partido americano que está crescendo--e aumentando a sua fatia do voto nos países semilivres.

Procura-se matemático para mínimos quadrados na curva Fisher-Pry
O partido Libertário defende um programa de poucas palavras que vc lê em português em 20 minutos. Vote libertário se você não quer ver seu filho deportado por causa de folhas verdes. Se você é portador de Green Card, doe algum dinheirinho para o candidato libertário da sua comarca. Nós somos contra o voto forçado, os impostos de renda, o poder que corrompe, e tudo que depende da agressão.

E precisando de tradução juramentada, procure pelo TradutorAmericano.com e Falascreve.com, como no romance do George Orwell.