domingo, 25 de dezembro de 2016

Escola de tradutores: francês

A França está nas notícias e na moda com expressividade jamais vista desde os tempos de Vichy. O que mais impressiona esses dias é o quanto eles tem de solidariedade com os brasileiros, uma vez que os dois povos vêm sendo assediados e agredidos pelo fanatismo místico. A comparação dos bons mots ajuda muito na tradução das expressões idiomáticas dos dois países. Nesses exemplos os manifestantes estão falando sobre o medo, temor, receio...

Versão francesa:




Versão brasileira:




Lindo, não? 

A revista Charlie Hebdo divulga: Charlie tem o prazer de anunciar que a barreira do idioma não é mais um limite para apreciar o nosso humor na Alemanha porque uma edição alemã da revista será lançada do quinta-feira, 1 de dezembro de 2016.

Viu? Chegou justamente na hora certa... Boas Festas!

Para entender a Grande Depressão dos EUA--basta ler. 

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Na Amazon:  A Lei Seca e o Crash. Todo brasileiro entende rapidinho o mecanismo desta crise financeira de 1929. Com isso dá para entender as de 1893, 1907, 1987, 2008 e os Flash Crashes de 2010 e 2015.


Blog americano... Libertariantranslator dotcom





quinta-feira, 22 de dezembro de 2016

Economia política aplicada: Portugal

Português tem fama de ser burro. Mas com dois gráficos qualquer um entende que se português é burro, o resto do mundo é mentecapto, néscio, energúmeno e besta quadrada na área de economia política e finanças bancárias.

Portugal descriminalizou as drogas--desde as mais inofensivas, tipo haxixe e LSD, às sacras, como mariri, e até mesmo os entorpecentes da dormideira que, além de tóxicos, formam um dependência escravizante. Os coriféus do nazifascismo proibicionista nos EUA juram que sua única preocupação é com saúde e o bem-estar dos detentos apenados nas suas penitênciárias--puro altruísmo em serviço do Nosso Senhor. Se realmente funciona assim, os resultados deveriam ser de ruas bloqueadas pelos cadáveres do proletariado envenenado em Lisboa. Mas os resultados são outros. Após 14 anos de descriminalização a taxa de overdoses em Portugal é das mais baixas na Europa. 


Todos já ouviram falar na crise americana de 1929, da depressão financeira com desemprego, fechamentos, falências bancárias e derrotas durante mais 20 para o partido republicano proibicionista que entupia as prisões de gente que não fez nada contra ninguém. 

Agora veja como Portugal se compara com os países que seguiram o exemplo americano. Os americanos entraram em crise novamente em 2007, pelos mesmos motivos que desencadearam o Crash de 1929: uso de confiscos fiscais para cobrar cumprimento da lei proibicionista--dessa vez não de cerveja, mas sim de outras coisas mais inofensivas ainda. Veja a diferença nos juros bancários de Portugal. 


Os Europeus preferem os bancos portugueses, por acharem que lá os fantoches dos xiítas americanos (CIA, FATF, AML, TF, CFT, DNFBP, IRS-CID, INL, ICRG, GIABA, GAFISUD, FSRB, FIU, FinCEN, EAG, PIAB, OFBCI, DEA, NSA) não baixarão nenhuma intervenção branca tipo congelamento ou confisco das contas bancárias. É claro que o modelo português não é perfeito. Mas esse modelo envolve menos coação à mão armada do que nos demais países. O antônimo da coação é liberdade

Tudo que aumenta a liberdade melhora a situação bancária e financeira do país, como se numa curva contínua e infinitamente diferenciável. Observe que o liberalismo não prima pelo suicídio. 

Outra observação... em Portugal existe partido Libertário, com programa e candidatos.



sexta-feira, 16 de dezembro de 2016

Democratas podem ganhar no eleitoral

O sistema americano de eleições mais parece um campeonato desportivo pelo fato de o país ser uma confederação de Estados. A população "populacho" é dos estados, e a população do governo federal é composta pelos senadores e deputados federais dos estados políticos da União--como na ONU. Antigamente, antes da invenção do proibicionismo e da ideologia comunista, as assembléias legislativas elegiam os senadores federais. 

Mas no atual jogo das facções o voto populacho deu um resultado e o voto eleitoral vai dar outro daqui a uns dias. No tempo deste servo que vos fala havia um ditador republicano que bombardeava mulheres e crianças, mandava a polícia espancar e prender a juventude pelo proibicionismo defendido pelos lobistas das destiladoras, cervejarias e igrejas. Até na questão de a mulher ter direitos individuais e ser dona de si os fanáticos do misticismo organizado se intrometiam--com a conivência do partido de Richard Nixon

Como no governo de Herbert Hoover (eleito em 1928 e defenestrado em 1932), imperava sob Eisenhower o misticismo armado semelhante ao que se via na Alemanha. Depois da crise da Lei Seca de 1929, que resultou no desemprego e na crise econômica da grande depressão, os republicanos durante 20 anos só viam a Casa Branca em cartões postais. Nixon foi vice quando veio a revanche--no meio da guerra contra os comunistas na coréia. 1952 foi a volta do fanatismo religioso à política dos EUA. 

Quando Nixon finalmente foi eleito presidente, apostou tudo em outra Guerra Santa contra o bolchevismo e lá se foi a economia. Jovens da classe média fugiam do alistamento forçado e explodiam prédios do governo com aviso prévio. A ditadura que resultou decretou controles determinando preços e salários--e nasceu o partido libertário para oferecer uma alternativa ao nazifascismo republicano do Nixon e à tendência de adesão à corrente saqueadora que o partido democrata já começava a manifestar. 

Em 1971 o Nixon descobriu que o partido libertário estava se organizando e tratou de mudar as leis to fisco para subsidiar a propaganda política da cleptocracia entrincheirada. Nas mesmas 24 horas formou-se o partido libertário--para abolir o IRPF, o alistamento forçado, as aventuras militares, tornar os homens donos do nariz e transformar as mulheres em soberanas de si mesmas--e esse golpe de Nixon usando a mídia golpista para manter o status quo. O resultado é que os saqueadores são eleitos a cargos vitalícios. Mas existe saída no colégio eleitoral. 

Tamanha a concorrência entre as duas alas da cleptocracia que qualquer partido com 1% do voto muda as leis e a constituição. Foi assim que a lei seca constitucional passou a vigorar depois de 11 campanhas eleitorais onde a média do partido proibicionista foi de 1,4% do voto. O IR de 1894 foi projeto do partido Popular, que ganhou 9% do voto popular. Imposto de renda não estava no programa de nenhum tentáculo da cleptocracia, logo, esses 9% do voto popular com efeito funcionaram como 51% do voto eleitoral. A lei seca que causou a crise e depressão entrou na Constituição americana em 11 eleições nas quais o partido da Proibição capturou apenas 1,4% do voto popular. O partido libertário ganhava ainda menos quando, em 1972, um eleitor  de Virgínia deu um voto eleitoral à legenda libertária de John Hospers e Toni Nathan (1ª mulher candidata a vice). Um mês depois o Supremo Tribunal garantiu os direitos de aborto das mulheres nos EUA. Os juízes agiram para proteger a mão que afaga contra os concorrentes insurgentes.

Assista a choradeira dos perdedores. Mendigam votos eleitorais dos republicanos quando realmente eles que deviam doar seus inúteis votos eleitorais ao partido libertário.


Se os eleitores colegiados democratas realmente querem direitos individuais para mulheres,  devem dar seus votos para Gary Johnson do Libertarian Party. Só em New Mexico o libertário bloqueou o Trump, dando 5 votos à Hillary que os Democratas agora poderiam devolver esses votos sem perder nada. Devolvendo esses 5 votos eleitorais, os democratas preservariam o que o programa republicano quer apagar: os direitos individuais da mulher se ser dona de si mesma! É hora de os brasilianistas nos EUA se manifestarem nesse sentido. Pressionem os democratas a cederem votos eleitorais para o partido que defende os imigrantes. Muitos estrangeiros são deportados por incorrerem nas leis proibicionistas que inventam "crimes sem vítimas", taxando os jovens de "torpeza moral" para poder deportá-los.  

A mensagem é essa. Os democratas já perderam, mas o partido libertário possui alavancagem para mudar as leis. Mudar as leis é ganhar! Logo, os eleitores colegiados democratas deviam ceder pelo menos um punhado de votos ao Libertarian Party, pois já perderam. É hora de passar a bola para quem sabe transformar poucos votos em enorme mudanças nas leis a favor dos direitos individuais da pessoa humana.
--libertariantranslator.com

segunda-feira, 12 de dezembro de 2016

Manual do aquecimento global

For thirty years I've translated energy, power plant, and environmental bids, contracts, lawsuits, depositions, reports, financials, laws and regulations. One of the most helpful resources is a competently-written handbook competently translated into one of your target languages. The Skeptics' Handbook by Jo Nova is just such a find. 

The translation into Portuguese is nicely done, and the resulting vade-mécum covers just about every hobgoblin, hoax, prophesy, prediction, prognostication and flim-flam ever invented to frighten children and politicians. Here the author examines the horrible prospect of immeasurably small increases in temperature or sea level as punishment for the selfish individualism of every uncowed thinker able to produce an accurate definition of work, energy and power.

In her own words:

Donors have paid for over 160,000 copies so far in the US, Australia, New Zealand, Sweden and soon in Germany. Over 60,000 copies have been downloaded from this site (and countless others from copies on other sites.) Plus volunteers have translated it into GermanFrenchNorwegianFinnishSwedishTurkishPortuguese, DanishJapaneseBalkanSpanishThaiCzechLao and Italian. The second Skeptics Handbook is available in French and Turkish.  (Versions in Dutch, and possibly Italian are on the way). Updates are placed here, along with translations, as well as places to read comments and links to the web-pages where each part of the handbook will be discussed.

So if you want a Rosetta Stone for environmental science, this is as good as it gets.

sexta-feira, 9 de dezembro de 2016

Partido libertário da Genebra, Suíça

Environnement et énergies

En matière d'environnement, nous pensons que les problèmes écologiques actuels sont le fruit d'une mauvaise répartition de la propriété. Le fait que l’État soit propriétaire de nombreuses ressources a pour conséquence une gestion déplorable de ces mêmes ressources qui se traduit par les crises écologiques contemporaines. Il est nécessaire de responsabiliser davantage les individus face à la biosphère. Lorsque chaque ressource aura un propriétaire (individuel ou collectif), la responsabilité individuelle envers la biosphère sera assurée et les crises écologiques prendront fin. La privatisation de l'ensemble des ressources naturelles est donc la solution.

Concernant l'énergie, nous pensons qu'il appartient à chacun de décider quel type d'énergie il souhaite consommer en fonction de l'offre présente sur les marchés énergétiques.

Enfin, nous défendons la suppression de toutes les taxes en matière d'environnement, et notamment celles sur l'essence, les poubelles, le kérosène, etc. Ces taxes n'ont d'autre utilité que de grever le porte-monnaie des individus sans apporter la moindre amélioration aux problèmes écologiques.

Estes são verdadeiros libertários. (Programa integral)
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  VVatts Up With That ?:       ON THE  FIRST DAY OF RUNNING MY MODEL GAVE T...

  VVatts Up With That ?:       ON THE  FIRST DAY OF RUNNING MY MODEL GAVE T...: 'Tis the season to be  intercomparing climate models  and econometric projections  for vital  commodities, like  Partridges and Pea...