segunda-feira, 4 de novembro de 2019

Retirantes na fronteira


Desde o dia em que estrangeiros sauditas sequestraram 4 aviões cheios de passageiros para derrubar as torres gêmeas, tentar destruir o Pentágono e as Câmaras do congresso, os EUA adotaram uma espécie de vassourinha do Jânio para varrer dali todas as pessoas indocumentadas. Tradutores iam diariamente para San Antonio explicitar os procedimentos de 160 deportações. Em 2003 metade desses eram brasileiros, na maioria retirantes basicamente iletrados, aliciados para furar a fronteira e trabalhar talvez na colheita de notas de 50 dólares que esperavam que crescessem em arbustos, não se sabe. Três dias por semana a 80 peão dá 240 deportações semanais ou aproximadamente 20 mil deportados por ano.

Enfim, a diáspora que fugiu do Brasil quando o governo Bush CIA quebrou todas as economias da América do Sul (exceto as da Colômbia e Venezuela) tinha acumulado povo ali, e os jihadistas saracenos foram a gota d'água. De estrangeiro bastavam os comunistas retirantes dos escombros da antiga URSS, dispostos a transformar os EUA numa versão mais perfeita do socialismo altruísta. Afinal, bastou o colapso do império comunista para provar que aquilo não fora "verdadeiro" socialismo, da mesma forma que a derrota da Alemanha provou que o nacionalsocialismo não fora socialismo "de verdade". Só que esses zelotes viam com bons olhos a importação de infelizes facilmente logrados. A deportação dos não-empregáveis foi interpretada como algo reacionário.

A opinião dos comunas pouco importava, até que no segundo mandato do Bush Jr, este passou milhões em verba para encher o governo de crentes fanáticos. Armados para exorcismo das folhas de planta que na época eram a encarnação do Satanás com chifre, coxas peludas e cascos fendidos, estes se atiraram na cruzada. Confiscaram dezenas de milhares de casas, carros, navios, aviões--exatamente como de 1987 a 1992--e ficaram surpresos quando os títulos lastreados nas hipotecas das casas confiscadas viraram pó, como em 1987. Os fascistas reaças perderam duas eleições seguidas e os comunistas vitoriosos importaram homens-bomba e retirantes iletrados dos paraísos trabalhistas.

A alfândega e os meganhas do ICE contam com 22,5 bilhões de dólares anuais para comprar arame farpado, jipes, caveirões, radares, microfones, sensores laser, dados de satélites, algemas, tornozeleiras, meganhas ex-expedicionários e racistas e cães armados e encouraçados para farejar otário cruzando fronteira de penetra. É lógico então que presos, tentam apelar pra asilo. Inventam risco de morte por causa de ex-marido ciumento, cabo de puliça corrupto, sogra com espingarda, traficante mal-pago e afins, dizendo que esses pés-rapados são competentes para achá-los e matá-los do Iapoque ao Chui, mas trocentos meganhas gringos com R$100 milhões anuais pra gastar em arrastão de nordestinos e capiaus, nunquinha. 

Todo brasileiro que tomar uma cerveja e pegar no volante de carro estacionado, que é acusado de bater na mulher, que parece ser chegado em folha de planta do Satanás ou que recebeu uma merreca qualquer sem declarar no IRPF é deportado, mesmo tendo green card. Se passou um ano e um dia, não adianta pedir asilo pois perdeu o prazo.

Resultado: o atual presidente anda construindo muro e mandou os juízes recusarem asilo a tantos quanto pedem asilo lá sem antes ter procurado asilo no México, Venezuela, etc. É esse o resultado de tantas versões desencontradas de lorotas mal-contadas.

Quem quiser ler a tradução do formulário de asilo dos EUA, me mande comprovante de doação para o partido libertário dos EUA, estado ou comarca, ou da compra do meu livro A Lei Seca e O Crash que eu providencio. Não caia nas lorotas de agiotas ou colhedores de notas de U$50 crescendo em arbustos.



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A Lei Seca e o Crash. Está à venda na Amazon por vintão. O original, Prohibition and the Crash, está lá em inglês. Depois de tanto mexer, traduzir e gravar, resolvi colocar a tradução no mercado do Kindle como uma espécie de boi de piranha. Afinal, todo brasileiro entende rapidinho o mecanismo desta crise financeira. Basta revelar o que ocorreu sem inventar mentiras. 


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sábado, 2 de novembro de 2019

Surubas econazistas v. fascistas


O digladiar no congresso americano está ficando educacional. Essa camiseta representa uma síntese dos motivos suicidas pelos quais o partido Democrata perde. Isso além de sexo, suruba, sedução, chantagem, e perda de cargo. 

Health Care: uma enorme burocracia governamental entrincheirada que ajuda a matar as pessoas pela incompetência e inanição--sem falar nos telemarqueteiros ligando dezenas vezes por dia. Resregulamentar a medicina? Jamais!
Voting Rights: dar o voto a mendigos esmolambados, mas Libertário? Jamais!

Economic Justice: comunismo saqueador, como no resto das américas.
Climate Crisis: quem não consegue converter ºC em ºF acredita que uma linha horizontal significa tendência de aumento. 
Public Education: escolas do governo
Immigration Reform: importação de homens-bomba e retirantes analfabetos
Gun Violence Prevention: só os meganhas com impunidade teríam armas
Checks & Balances & Tolerance: é piada. Censura e briga de foice por causa de cargos e verba

Nesse mesmo congresso uma deputada federal pediu as contas antes de ser expulsa por surubas e orgias com funcionária. (Lembra do Bill Clinton? vestido azul?) A regra que a expulsaria, proibindo dar beijo grego nas estagiárias, ela mesma votou! Olha a camiseta azul da sorridente "vítima" dessa sedução...


Então pra quem acha que o atual governo tupi eleito por voto coagido e subsidiado mais parece uma novela mexicana das 6, relaxe. Brasília não fica devendo nada ao atual governo anti-libertário dos EUA. Ali só falta mesmo palhaço de circo e jogador de futebol. Socialista, fascista e comunista os EUA têm pra dar e vender. (link)

Quando soube da chantagem da oposição e esfaqueamento dessa deputada libertina pelos correligionários, pensei em aliciar a moça para o Partido Libertário. Festinha pelada com a amiguinha, bagulho, nada disso nos incomoda. Mas proibir a energia elétrica e as armas que a Constituição nos garante, e ainda botar meganha armado pra nos assaltar nessas outras conspirações saqueadoras? Tudo isso ela defende. Pensando bem, assim não. Pra destruir a economia e esmagar o que resta da liberdade, bastam os republicanos proibicionistas e comunistas travestidos no partido do Kennedy. 


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Na Amazon: a tradução de Prohibition and the Crash. Está à venda na Amazon por vintão sob título de A Lei Seca e o Crash. O original, Prohibition and the Crash, registrei faz 21 anos. Depois de tanto mexer, traduzir e gravar, resolvi colocar a tradução no mercado do Kindle como uma espécie de boi de piranha. Afinal, todo brasileiro entende rapidinho o mecanismo desta crise financeira. 

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terça-feira, 29 de outubro de 2019

Programa Libertário de 1972--fascículo 17


Programa Libertário de 1972--fascículo 17, conclusão


DIPLOMACIA
Reconhecimento Diplomático
Os Estados Unidos devem estabelecer um esquema de reconhecimento consistente com os princípios de uma sociedade livre, sendo fundamental o princípio que, enquanto as pessoas humanas em todo o mundo possuírem direitos inalienáveis, não há como legitimar regimes escravagistas.
Secessão
Apoiamos o reconhecimento do direito da secessão. As unidades ou áreas políticas secessionistas devem ser reconhecidas pelos Estados Unidos como entidades políticas independentes, desde que: (1) a secessão seja apoiada por uma maioria dentro da unidade política, (2) a maioria não reprime a minoria dissidente, e (3) o governo da nova entidade é pelo menos tão compatível com a liberdade humana quanto aquele a partir do qual se separou.
Das Nações Unidas
Apoiamos o desligamento dos Estados Unidos das Nações Unidas. Apoiamos ainda uma Emenda Constitucional destinada a proibir os Estados Unidos de celebrar qualquer tratado que implique na renúncia de qualquer parte de sua soberania.
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É justo reconhecermos como civilizadas as ditaduras da China, Venezuela, Cuba, Coréia do Norte e afins? Tal envolvimento nos torna alvos de parasitismo, trazendo ainda o risco de envolvimento em guerras regionais. Basta.

A Guerra da Secessão, continuação da crise da anulação das sobretaxas alfandegárias de 1838, com o Sul escravagista e agrário na posição de colônia da metrópole. O protecionismo mediante qual o Norte mercantilista explorava o Sul deu na guerra que matou 600.000. Se um estado votar pela secessão, nós é que não iremos votar por nova guerra para anular aquela democracia.

A ONU se derivou do Tratado de Versalhes. Esse documento manteve sub rosa a continuidade do tráfico em entorpecentes de papoula cujo desequilíbrio a partir de 2012 conduziu às guerras nos Bálcãs, que se arvoraram na Grande Guerra de 1914-19. É chocante ler naquele documento e nos tratados do armistício a cobrança de "drogas químicas" como parte das reparações de guerra. O Senado dos EUA rejeitou o tratado por infringir a soberania do país. 

Mas enfim, nestes 17 fascículos revelamos as palavras e propostas dos fundadores do Partido Libertário. Qualquer um vê que a organização é liberal, sem viés religioso ou anarquista. Pra isso misticismo existem partidos fanáticos no Oriente Médio e saqueadores violentos não faltam nos escombros das ideologias comunistas anti-mercantilistas do século 19. 

O termo de não-agressão que TODO libertário assina explicita as nossas prioridades: 

"Certifico que sou contra lançar mão da agressão com intuito político ou social."

Esse termo foi destilado de uma carta da Ayn Rand com data de 17 de abril de 1947, enquanto se julgavam e enforcavam nacionalsocialistas pelos seus crimes de guerra. Nada tem a ver com outra pessoa senão o Henry Louis Mencken, a quem a própria Ayn Rand elogiou como sua inspiração e "pessoa que eu admiro como o maior representante de uma filosofia à qual eu quero dedicar toda a minha vida." --Carta de Ayn Rand para H.L. Mencken, 28 de julho de 1934.

Mesmo se na caduquice ela escorraçou o partido, sobretudo por causa da infiltração de comunistas anarquistas travestidos em grotescos arremedos da causa do partido libertário e da própria liberdade, os fatos históricos não se alteraram. Nosso partido ganhou 4 milhões de votos presidenciais em 2016 (o mesmo que o Estado da Virgínia e 1 milhão mais do que a diferença entre os partidos entrincheirados), e 12.8 milhões de votos voluntários nessa eleição de 2018. Nosso crescimento porcentual na votação parece a substituição das monarquias pela democracia em curva sigmoide de logística. 



Como funcionam essas curvas? 


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domingo, 27 de outubro de 2019

Programa Libertário de 1972--fascículo 16

Partido Libertário de Oklahoma, pod's crê!
Programa Libertário de 1972--fascículo 16


DAS FORÇAS ARMADAS


Alianças militares
Os Estados Unidos devem largar mão de tentar policiar o mundo, e formar alianças apenas com países cuja liberdade e continuidade é essencial à proteção da liberdade dos cidadãos americanos. A tais alianças, os Estados Unidos podem oferecer a proteção de seu guarda-chuva nuclear, cabendo, porém, aos aliados fornecerem seus próprios meios de defesa convencional. Devemos, em particular, nos desvincular de quaisquer alianças atuais que incluam governos despóticos.
Capacidade militar

Apoiaremos a manutenção de um estabelecimento militar suficiente para defender os Estados Unidos contra agressões. Deveríamos ter capacidade nuclear suficiente para convencer eventuais agressores de que não há como esperar sobreviver a um atentado nuclear contra os Estados Unidos. Mas, à medida que nossos compromissos estrangeiros são reduzidos e ao passo que os nossos aliados compartilhem do ônus de providenciar a sua capacidade de guerra convencional, esperamos poder reduzir a envergadura da nossa defesa convencional e com isso, reduzir o custo e o tamanho de nosso estabelecimento de defesa.
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Naquela época a União Soviética mantinha algo na casa de 30 mil bombas nucleares apontados contra a Europa, a Ásia, e a América do Norte. Enquanto o Partido Libertário lavrava esse programa, o então-presidente Nixon assinava um tratado com os comunistas que infringia a Segunda Emenda da Constituição: "Sendo necessária à segurança de um Estado livre a existência de uma milícia bem organizada, o direito do povo de possuir e portar armas não poderá ser infringido." (Infringir: Violar, quebrantar, transgredir, postergar; desrespeitar, enfraquecer). Ao mesmo tempo seus agentes escravizavam os jovens em alistamento forçado para massacrar civis primitivos do outro lado do mundo--na guerra que Kennedy 8 anos antes pelejava para rejeitar. Veja a reportagem típica:
Enquanto aviões bombardeiam escravos primitivos, o político da mística oposição sulista é operado após ser baleado como o JFK, Bobby Kennedy, Martin Luther King--quem quer que competisse com o fanatismo proibicionista e imperial era baleado ou aparecia misteriosamente morto, como o Jim Morrison, vocalista de The Doors.

O nosso candidato a presidente John Hospers organizou a Libertarian Defense Caucus preconizando a defesa direta contra as armas nucleares--neutralizando ou destruindo as armas agressoras em vez de praticar genocídio contra os escravos do socialismo parasitário. Esta política constitucional, transmitida mediante votos a favor dos candidatos do Partido Libertário, se transformou na Iniciativa de Defesa Estratégica conhecida como Star Wars, que completamente desmoralizou a ditadura internacional-socialista sem vaporizar ninguém.



Próximo fascículo
: DIPLOMACIA




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segunda-feira, 21 de outubro de 2019

Programa Libertário de 1972--fascículo 15

Participe do Partido Libertário de Ohio

Programa Libertário de 1972--fascículo 15

Taxas de câmbio

Prometemos votar contra eventuais tentativas governamentais visando ancorar ou fixar as taxas de câmbio. O comércio internacional só pode ser livre se as taxas de câmbio refletem o verdadeiro valor de mercado das respectivas moedas.

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No fascículo anterior falamos de ajuda externa. Tão logo os produtores de morfina acetalizada se engalfinharam em guerra em 1914, pediram empréstimos ao Tio Sam. Gastaram esse dinheiro comprando dinheiro nacional na tentativa de escorar o valor da sua própria moeda, e no final das contas deram calote parcial ou total nesses empréstimos. Esses calotes e brigas por causa de reparações de guerra derrubaram quase todas as economias do mundo do padrão metálico.  Esta ajuda cambial acabou servindo apenas como pretexto adicional para lançar mão de nova guerra em 1939. Todos nós sabemos que falsificar dinheiro é contrafação criminal. Pois falsificar o valor da moeda é a mesma coisa, e as vítimas dos governos que o fazem são as pessoas forçadas a contragosto a eleger governo falsificador mediante a proibição da formação do partido libertário.


Próximo fascículo: DAS FORÇAS ARMADAS


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quarta-feira, 16 de outubro de 2019

Programa Libertário de 1972--fascículo 14


Partido Libertário da Dakota do Norte
Programa Libertário de 1972--fascículo 14, Economia, Ajuda externa



DA ECONOMIA
Ajuda Externa
Queremos acabar com o programa federal de ajuda externa.

Posse de ativos sem dono
Prometemos votar contra o reconhecimento das reivindicações por decreto--seja pelas nações ou ou organismos internacionais--das propriedades atualmente sem dono, como o fundo do oceano, mesoplanetas e corpos planetários. Instamos o desenvolvimento de padrões objetivos para a avaliação das reivindicações de posse ou propriedade de tais bens e recursos.

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A primeira parte casa bem com o preceito de que o Tio Sam deve largar mão de policiar países alheios com meganhas armados ou burocracias sopa-de-letrinhas. Tais interferências servem apenas para enfraquecer a economia e desestabilizar a ordem pública no resto do mundo. Para isso bastou a Alemanha nacionalsocialista e a União sovética internacionalsocialista. E se policiar já empobrece, que dirá transformá-los em mendigos dependentes da caridade alheia?

Outra tendência soviética foi a de propôr tratados para comunizar a superfície da Lua, o resto do sistema solar e o fundo do mar, efetivamente cercando o planeta de mais uma cortina de arame farpado para que a vida humana não se estabeleça fora do berçário.


Próximo fascículo
: Taxas de câmbio



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