domingo, 24 de junho de 2018

Ensinando palavrão


Na Escola Britânica de Teresópolis os garotos novos, recém-chegados dos EUA ou Reino Unido perguntavam como pedir mais bóia nas refeições. Nada mais normal do que a gente ensinar palavrão em vez de arroz, feijão ou ensopado. 

O problema é que sempre voltavam felizes, com o prato feito, e nunca ocorria convocação ao auditório para fustigantes sermões sobre respeitar os preceitos corretos do idioma. Todas as demais besteiras que a gente armava cedo ou tarde davam auê, mas esses trocadalhos não. O jeito era investigar. 

O garoto novo queria pedir mais arroz com ensopado, foi instruído com besteira do mais vulgar e saiu rumo ao palcão da cozinha. Fui seguindo de prato na mão para assistir de camarote o resultado. Chegamos lá, o rapaz balbuciou as besteiras que ensinaram, e as cozinheiras calmamente apontavam os artigos no fogão, mostrando até conchadas dos ítens tipo feijão ou roupa velha, sempre de olho na expressão do trouxa para identificar os ítens corretos do cardápio. Esse saiu feliz da vida com o prato e ainda orgulhoso de ter dominado tão rápido a pronúncia brasileira. 



O trote já era tão manjado na década de 60 que não teve o menor efeito. Aliás, pode até ter facilitado o trabalho das moças na cozinha. Afinal, todos sabem que o que estrangeiro aprende a pronunciar bem é palavrão. Se os coitados chegassem na cozinha tentando pedir alfaçe, almôndegas ou couve e massacrando a pronúncia, as moças nem saberiam como atender. Já, besteirol--isso sim era o sinal para mostrar o cardápio pictorial e deixar o enganado escolher à dedo. 

Agora o mesmo trote passado por brasileiros na Rússia é tratado como novidade

Para traduções juramentadas ou certified translations, procure pelo Speakwrite.


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terça-feira, 19 de junho de 2018

Partido republicano de rapina rapta crianças


No levantamento tendencioso, só os eleitores republicanos querem que a border patrol fique raptando menores. Veja o artigo na Reason.

Esse partido nacionalsocialista da proibição ganhou por que os democratas prometeram fazer tudo para tolher a geração de energia elétrica nos países não comunistas. Tudo o mais são os republicanos que querem proibir. Só que ao usar os órgãos de espionagem eletrônica para armar golpes no países vizinhos, geraram uma enchente de refugiados. 

Algo parecido aconteceu no Brasil-ditadura em 1972. Por ser a Argentina pior ainda, as praias cariocas enchiam de adolescentes sem-teto que queriam tudo menos o fascismo. 

Enfim, as leis lesivas aos estrangeiros são assinadas por políticos democratas e republicanos, nunca libertários. Para protestar, o correto é o cidadão votar em ou o residente com visto doar para o partido libertário. Caso contrario os partidos piolho-de-tubarão cismam que vc quer proibir a energia elétrica ou alistar crianças em uma Hitlerjugend antes de deportar. 

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sábado, 16 de junho de 2018

Fascistas, socialistas e brasileiros, 1937. 


Leia o discurso de Otávio Mangabeira
Bons tempos aqueles em que se podia fingir que havia outra coisa que não fascismo e comunismo no Brasil ou na Europa. O Mangabeira decerto choraria se soubesse que o brasileiro hoje é cobrado imposto para subsidiar 16 partidos comunistas e 16 partidos fascistas! (Libertário não quer subsídios)

E as famílias brasileiras que tentam fugir desse céu na terra caem nas mãos da CPB  americana (Communist Border Police) e da ICE (Internment, Coercion and Eviction)--burocracias armadas dos partidos republicano (fascista) e democrata (comunista). A primeira coisa que acontece é que seus filhos são raptados, pois, segundo o televangelismo republicano no poder, "tá na Briba" e "dura lex, sed lex!"

Duvida? Na Casa Branca não entra repórter libertário nem pela porta dos fundos. Logo, essa cena em que um repórter comunista questiona o nazifascismo que rapta os filhos dos indocumentados para eventual deportação ou para engrossar os cordões dos LebensbornHitlerjugend trumpistas. 



Repare no fingimento de que nem existe partido libertário, cujo programa reza: 


Preconizamos a remoção dos obstáculos governamentais ao livre comércio. A liberdade política e o livramento da tirania requerem que as pessoas não sofram restrições arbitrárias pelas mãos dos governos na travessia de fronteiras políticas. A liberdade econômica exige o movimento irrestrito das pessoas humanas e do capital financeiro através das fronteiras nacionais. No entanto, apoiamos o controle da entrada, no nosso país, de estrangeiros que realmente apresentam alguma ameaça à segurança, à saúde ou à propriedade.
Quem tem visto de permanência pode legalmente contribuir uns dólares para o partido libertário. Cada voto que ganhamos alavanca no sentido de forçar os comunofascistas a abrirem mão de mais uma lei injusta. A maior parte dos problemas hoje em dia são exportações dos dois partidos saqueadores subsidiados que compram e dominam a mídia americana. Antigamente a União Soviética também exportava o terror e a coação, mas essa exportação hoje é monopólio dos partidos anti-libertários nos EUA. Se o seu país importou o proibicionismo xiíta dos americanos, o resultado que salta aos olhos é esse estrago federal na economia e nas finanças--o mesmo estrago que resultou da lei seca e repressão de folhas nos EUA.  

Necessita de traduções oficiais feitas por intérprete com 20 anos nos tribunais da imigração? 


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quarta-feira, 13 de junho de 2018

Americanos rejeitam voto eletronico

Saiu no Wall Street Journal que perto de a metade dos Estados voltaram a usar papel nas eleições dos partidos entrincheirados e subsidiados. 

Lento sim, mas é difícil fraudar o voto com esses cartões nas urnas. Antigamente os texanos assinavam o verso da cédula. Quando não cobravam, eu continuei assinando. 

Noutras notícias, há repórteres que só agora descobriram que essas lorotas tipo "meu ex-marido me torturaria se voltasse ao Brasil" não colam. A verdade é que nunca colaram. Para ter asilo o deportado deve provar que sofreria maus tratos pela mão ou a mando de alguém tipo Maduro, Nixon, Castelo Branco, Mussolini ou Perón por motivo de raça, religião, agrupamento político, nacionalidade ou identidade social. Namorados, cornos, coiotes, avalistas, etc. não contam e nunca contaram. 

Já vi ganho de causa em primeira instância de um garoto que alegou que apanhava dos soldados quando saia na rua vestido de moça. Uma advogada uma vez tentou convencer o juiz que "bobas que não sabem largar do marido abusivo" seriam um agrupamento social identificável. Na 2ª instância não sei o que resultou nessas causas. 

O que acontece agora é que quem toma uma cervejinha ou tem toco de baseado no cinzeiro do carro é agarrado pelos meganhas da ICE ao comparecer no tribunal municipal para falar de multas e afins. Não importa se mãe de filhos americanos que mora nos EUA há 40 anos. Deportam sem choro, vela ou hesitação para republicano ou democrata ocupando cargo ver. Quem quer acabar com isso deve votar ou apoiar o partido libertário.

Precisando de traduções veja no Speakwrite.com.br, omq Falascreve.com

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segunda-feira, 21 de maio de 2018

Carne fraca ou conversa mole?


Essa capa da única revista que assino desde os anos 80 critica o desplante de governo se meter a dar conselhos de nutricionista. É uma revista libertária, não de associação de classe de boiadeiros.

Não sou dessas modas alimentares de quem o George Orwell descrevia como "food cranks" durante o racionamento da guerra contra os governos fascistas. Meus melhores amigos são vegetarianos--um por não apreciar o sabor das carnes. Entendo o ponto de vista vegano, e agradeço a todos eles. Afinal, fanatismo é de quem quer coagir as mulheres a reproduzir quando a população do planeta já aumenta um quarto de milhão de pessoas por dia. Os libertários não querem agredir as pessoas e sim produzir o que as pessoas querem. Os veganos nem querem agredir nem os bichos. Eu admiro isso. 

Mas não me peça para mandar meganhas armados a coagir as pessoas a comer o que o governo manda. Afinal, não emana desses decretos e coqueluches a autoridade moral que se dá a um governo o poder de coagir a pessoa humana. Esse poder emana do valor da vida humana e a necessidade de protegê-la contra a agressão. Esse trabalho ainda está incompleto. 



Precisando de traduções--para expatriotas ou até mesmo sobre pecuária de corte, frigoríficos, laticínios e outras especialidades do agronegócio brasileiro, procure o Speakwrite. Não é lá nenhum George Orwell mas também tem falascreve.com

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sexta-feira, 18 de maio de 2018

Cristianos y moros



Nas ilhas espanholas do caribe, arroz com feijão é chamado de congrí ou cristianos y moros.
Cristãos ingleses usavam blackamoor para descrever os saracenos na época da tradução do Richard Burton das sanguinolentas Mil e Uma Noites. É até provável que os saracenos chamariam os cristãos de diabos brancos ou algo parecido. Ambas as seitas surgem do misticismo que por volta do ano 150 inventou um profeta póstumo assassinado uns 117 anos antes e resuscitado para de sumir do mapa. 

As duas seitas fazem declarações que contradizem as mensurações da física e exigem que o ouvinte acredite nelas... sob pena de tortura eterna depois de morto. Quando invadiam as Filipinas, os americanos fingiram que moros eram uma tribo autóctone e não representantes do outro Profeta de Deus.


Ambas se dizem da paz mas do lado cristiano temos os governos de Franco, Mussolini, Hitler, Ceaucesco e Nixon e do outro Kadaffi, Koumeni, e Estado Islâmico. Todos esses concordam que lançãr mão da agressão, da coação, é boa coisa, sobretudo se fingir que é por motivos altruístas. Charmosos, não?

Só que as duas seitas se odeiam, e para esse tipo de amor fraterno os irlandeses fazem poeminhas: 

There were once two cats of Kilkenny,Each thought there was one cat too many;So they fought and they fit,And they scratched and they bit,Till, excepting their nailsAnd the tips of their tails,Instead of two cats, there weren't any.

Assim, a expressão Kilkenny Cats entrou no vernáculo como descritor de antagonistas que se odeiam ou lutadores sem trégua. 

Necessitando de traduções jurídicas litigiosas, pense nas traduções orwellianas da Speakwrite.
Tenho outro blog em inglês...


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quinta-feira, 10 de maio de 2018

Imigrar? Nem casando!


Em 13 de maio de 1931 o presidente Quaker, Herbert Hoover, despachou a Ordem Presidencial 5621 de 13 de maio proibindo as mulheres estrangeiras de se naturalizarem com cidadania americana mesmo se casadas com cidadãos americanos

Duvida? Eis o trecho relevante da Ordem Presidencial conforme aparece no volume de Ordens Presidenciais e Papeis daquele presidente. 



6. Que a seção 1994 dos Estatutos Revistos, cujo teor segue: 
"Toda mulher que é hoje casada ou poderá futuramente se casar com um cidadão dos Estados Unidos, podendo ela mesma ser legalmente naturalizada, será considerada cidadã". 

e a seção 4 da Lei de Expatriação de 2 de março de 1907 (32 Stat. 1229), que reza: 
"Que toda mulher estrangeira que adquire a cidadania americana mediante casamento com um americano será tida como detentora da mesma após a dissolução dos laços conjugais se continuar a residir nos Estados Unidos, a menos que a renuncie formalmente perante tribunal dotado da competência  para naturalizar estrangeiros, ou se ela residir no estrangeiro ela poderá reter a sua cidadania desde que se registre como tal perante cônsul dos Estados Unidos durante um ano após o término da referida situação conjugal".
ficam revogadas. Tal revogação não extinguirá a cidadania previamente adquirida ou retida nos termos desta ou daquela das referidas seções, tampouco restabelecerá a cidadania perdida nos termos desta. (...)

Naquela data a lei seca e o fanatismo no sentido de proibir as folhas de plantas já derrubaram a economia inteira. Confiscos proibicionistas nos bancos pelo fisco e pela repressão provocaram saques e fechamentos de contas de depósito. A resultante contração provocou a famosa crise de liquidez de 1929 e subsequentes pânicos bancários e falências de empresas. Com o aumento do desemprego a emigração reverteu o sentido da imigração anterior. Houve uma diáspora para fora dos EUA, graças ao experimento de interferir no comércio do país e nos direitos individuais impulsionado pelas superstições medievais.

É claro que essa alteração na lei é de 1931, e as coisas mudaram desde então. Mas com a revanche do fanatismo proibicionista e anti-estrangeiro no poder, graças em parte às tentativas supersticiosas de interferir na geração de energia elétrica por parte do partido Democrata, a única coisa que impede a volta a esse regime antiliberal é o crescente número de contribuições e votos dados aos candidatos do Partido Libertário. Defendemos os direitos individuais--inclusive da mulher que engravidou--e trabalhamos para abolir os confiscos e assegurar a geração da energia elétrica. 


Crescente fatia de votos do Partido Libertário desde seus 28 anos de idade

Nós influenciamos 90 dos votos eleitorais da eleição de 2016--um terço do votos eleitorais que separam os partidos entrincheirados dos cargos remunerados (cargos que nós nem queremos). Os partidos saqueadores podem fingir, mas não ignorar o único partido em fase de crescimento. Ambos os partidos entrincheirados são obrigados pelos nossos votos a mudar as leis. O partido saqueador mais apegado às leis anti-libertárias perde cargos, pois a nossa sangria de votos pró-liberdade agora vale mais do que os seus eleitores pró-violência. 



A mesma coisa ocorria, no sentido contrário, entre 1848 e 1972. Naquela época, todos os partidos novos eram altruístas, divididos entre comunistas láicos e nazifascistas cristãos. A tendência era no sentido do totalitarismo pois todos achavam que o altruísmo seria boa coisa. A União Socialista Soviética, a Alemanha Nacionalsocialista, Pol Pot na Cambója e até o Templo Popular na Guiana desmentiram esse mito até para os americanos mais otários. Para quem quer emigrar para os EUA, seu melhor investimento é convencer os brasileiros portadores de green card a fazer uma pequena doação para o Libertarian Party nacional ou da sua comarca de residência.

Precisando de traduções oficiais feitas por intérprete com mais de 20 anos traduzindo nos tribunais da migra, basta me procurar

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