O Presidente Biden disse nesse tuíte: Ninguém deve ir à cadeia por apenas usar ou portar maconha.
O partido libertário tem isso no programa dede 1972, e nenhum infiltrador consegue tirar de lá. E por falar em infiltradores...
Essa agência de influenciadores ocultos nos assuntos dos governos de toda a América Latina e Europa colocou seus dados na sua página na web. (link) Repare que o Crash que em 2008 resultou do segundo governo Bush baixar confiscos usando folhas como pretexto elegeu a oposição democrata que nada liberalizou. Oito anos depois o candidato libertário ganhou 4 milhões de votos. Resultou que em 13 estados, os ganhos libertários foram maiores que a diferença entre os dois partidos saqueadores. Esses estados controlavam 127 votos eleitorais que no sistema americano são os que contam nas eleições presidenciais. Olhe a cara dos democratas que apostavam no voto feminino, imigrante e da nação de Woodstock. (link) Tiraram do ar o vídeo dos artistas pidões que tentaram influenciar os eleitores que em janeiro entregariam os votos eleitorais ao partido do Trump, mas a lição NÃO foi esquecida.
Repare no detalhe: após essa eleição re-embaralhada pelos votos de sangria do partido libertário, houve corte de cabeças na burocracia proibicionista a trazer recordações do Terror e guilhotinadas na França de Robespierre! Em vez de aumentar, mandaram embora 764 meganhas da repressão. Os democratas, surrados, aprenderam a lição. Hillary não sugere mais que as mulheres grávidas escravizadas pelo nacionalsocialismo do Terror Branco Metodista comam brioches! Biden--fanático pra proibir tudo menos gin e cigarros na época republicana do Reagan--agora perdeu entusiasmo pra meter hippies e puertorriqueños em cana por causa de folhas. Fala--dos dentes pra fora--em revogar leis torquemadistas e obscurantistas que provocam crises financeiras e hiperinflação para onde quer que sejam exportadas.
A hiperinflação alemã de 1923 resultou da aplicação da cláusula 23 do Tratado de Versalhes ao seu setor farmacêutico. A inflação brasileira seguiu o Plano Bresser do mesmo ano 1987, quando as bolsas de Hong King e Nova York entraram em Crash. Foi o início da long enxurrada de leis proibicionistas tocadas pelos congresso americano e assinados primeiro pelo por Reagan, e depois Bush Pai (que foi despejado pelos eleitores no primeiro mandato). Seria coincidência tudo isso?
Moral da história: as leis repressivas com suas multas, mortes e confiscos provocam crises financeiras e até guerras. Em 1836 a China mandou embora os ingleses que transportavam o ópio indiano. Resultou crise nos EUA pela retirada de capital inglês - redestinado às guerras do ópio. Os EUA viraram mão-de-gato chinês quando o boicote das suas exportações em 1905 fez com que o governo Roosevelt em 1907-1909 apoiasse restrições globais das dormideiras, com grandes crises financeiras. Essas em 1914 culminaram na Primeira Grande Guerra. Só que da mesma forma que as leis violentas provocam desastres, os votos de sangria de pequenos partidos não-alinhados levam a cleptocracia saqueadora a revogar essas bobagens. Eu só voto libertário, e do meu voto surte uma vida melhor, menos coagida.(link)
Leitura: A Moeda e a Lei, por Gustavo H.B. Franco. (link) Compare a evolução das crises na América do Sul com o surto de leis de repressão, confisco e interferência coercitiva do congresso e burocracias dos EUA invadindo as democracias da vizinhança. (link)
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Quer saber a causa do Crash de 1929 e da Depressão da década de 1930? Leia.
Para melhorar o seu inglês, nada como a minha polêmica tradução de O Presidente Negro (O Choque das Raças) de Monteiro Lobato: America's Black President 2228. Na Amazon (link)
Todos sabem do segundo filme nazista da Leni (tietes supra). Mas vc já ouviu falar no "Triunfo da Fé" da mesma diretora, filmado em 1933? (link)
A revista Rolling Stone chamou atenção à candidata republicana Lori Kauffman que "respeita Hitler, ama Hitler", e quer deportar os judeus, proibir casamento gay... e ainda diz que é judia.(link) É claro que achei que fosse trote. O Rolling Stone no UOL nada sabe disso (e pouco sabe de outros assuntos), mas uma revista em Boston também se mostrou indignada sobre essa entusiasta do noveau nazifascismo cristão no partido do Trump - que já dá na vista faz tempo.(link) Essa candidata é fã do esplêndido animal louro que Nietzsche farejava aflorando entre os anarquistas e anti-semitas - que hoje deram para se chamar de libertários - possui ao menos a honestidade de se declarar abertamente nacionalsocialista pelo Trump. Compare você mesmo o programa libertário de 1972 (link) e o nacionalsocialista cristão de 1920 (link)
Coisa quase idêntica à dessa guria descobri num apontamento no rodapé de artigo de George Orwell, que, de relance, mencionava uma igreja hitlerista na Inglaterra durante a Segunda Guerra.(link) Procurei e achei até uma espécie de bíblia que surpreende os partidários do Trump não aproveitarem mudando algumas palavras. Existe outro republicano nazista concorrendo na Carolina do Norte.(link)
Se você mora em Boston, mesmo sem direito a voto, nada impede que vc ajude a derrotar essa candidata como voluntário ou doador a concorrente libertário ou democrata. Eu sempre faço esse tipo de coisa em época de eleição. Este ano estamos apoiando o candidato libertário Chase Oliver. Ele jogou em 2º turno a eleição de senador do estado de Georgia - antigo (e atual) reduto do escravagismo. Ganhou votos a 10¢ de dólar enquanto os candidatos da cleptocracia gastavam duzentas vezes isso para encurralar cada voto.(link)
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Os seguidores do Bolsonaro, caudilho de "Deus acima de todos" macaqueiam de forma impressionante os Trumpanzés sequazes da versão original dos recentes imitadores de Mussolini. Ambos ganharam eleição balbuciando sobre livre comércio e emprendedorismo. Isso para eles significa assaltar, prender e balear hippies, bichas, sapatonas, imigrantes, e proibir folhas de plantas, cogumelos, cactos, peças de armas, livros, vídeos, partido libertário, controle da natalidade e toda a mídia que - no tempo do Torquemada - não ganhava o Imprimatur e Nihil Obstat dos Big Brothers totalitários. A outra metade da cleptocracia entrincheirada é ruim. Só que é menos nociva por não crashear tanto a economia com confiscos e assaltos travestidos de proibicionismo. (link)
Fernandinho Cóllor arrotava as mesmas besteiras e num só mandato dele o totalitarismo anti-felicidade do Reagan, Bush e Biden liberou tamanho enxame de meganhas em cima da América Latina que resultou hiperinflação para deixar até a Alemanha de 1923 com a mão no queixo. Se cabe a esses proibicionistas do misticismo armado defender o livre comércio do comunismo, estamos fritos. Só eles fazem com que o comunismo ganhe pela comparação! Em boa parte as constituições emendadas de discursos Bolivaristas com republicanismo dos bananais têm culpa em cartório.(link)
Repare bem que a Argentina tem a constituição mais enxuta da América Latina, mas caiu na mesma armadilha pela simples adição de "anarco" como prefixo ao mercantilismo escravagista, místico e intervencionista na economia que os marxistas apelidaram de capitalismo. O partido libertário ao reagir contra o nazifascismo do Nixon elaborou o primeiro plano de livre comércio neste planeta.(link) Repare como é curtinha.
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Leitura: John Lennon v. the USA por Leon Wildes conta da guerra contra a burocracia da migra no governo Nixon. Lennon, estrangeiro, casado com Yoko Ono - japonesa portadora de green card americano - estava com visto por vencer. O casal procurava o pai biológico da filha de Yoko, evadido e raptor da menor segundo a justiça caribenha e dos EUA. Para isso queriam renovar visto. Só que Lennon não apoiava o bombardeio do Vietnã - antiga regie de ópio da França imperialista e católica. Lennon tinha seguidores que o endeusavam e odiavam Nixon e sua guerra. Conheci pessoalmente muitos deles e o fanatismo era sincero - e muuuito menos violento e perigoso que o fanatismo das hordas nazifascistas do Nixon. Enfim, com esse advogado de mão cheia, John e Yoko driblaram toda a burocracia caudilhesca do Nixon (proibicionista e Quaker como o Hoover que destruiu a economia em 1929-33). O conto explica vários detalhes da lei de imigração do país, e como folhas de plantas serviam de pretexto para proibir toda e qualquer imigração e, por conseguinte, emigração. Bom seria formar equipe para traduzir esse excelente livro, que bem merece versão nacional.
No linguajar do vinil da época, este livro (também audiobook em inglês) seria o lado B de USA versus John Lennon, filme que conta das brincadeiras antiguerra do casal que tanto preocuparam o Nixon e seus capangas. Ao que parece o filme legendado é bloqueado nessas bandas. Acontece que há recente produção em minisérie dos eventos do assassinato do vitorioso Lenon por um pistoleiro fanático e religioso. John Lennon - Assassinato sem Julgamento, aparece na internet como filme da Apple. Não vi ainda, mas recordo da época em que Kennedy, seu irmão, Martin Luther King, Janis Joblin, Jimi Hendrix, Jim Morrison de repente estavam mortos, sobrando apenas versões desencontradas.
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No Mercado Livre a especificação dessa trena era largura de 25mm, e foi porisso que comprei logo três. Chegaram trenas de 3/4 de polegada (19mm), que também são muito úteis. Mas não são a mesma coisa. A propaganda foi mentirosa.
Eu mesmo ofereço MONEY-BACK-GUARANTEE para traduções certificadas para consumo por órgãos dos governos americano, canadense e australiano. Se oficial da migra, ou da escola, ou de empresa que contrata profissionais cismar que a minha tradução está malfeita, errada ou de nível menos que profissional eu devolvo o dinheiro ou conserto a coisa. A diferença é que eu não minto acerca das especificações.
Achar que eu vou confiar novamente nos mesmos vendedores é uma injúria. Nunca mais a Yoneda vai me vender coisa alguma. É como o ditado russo: Fool me once, shame on you. Fool me twice, shame on ME! Acaba de chegar um pedido com Eirelli nos papéis, tudo nos conformes. Só não sei se é relacionada com a outra empresa.
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Outra coisa que faço é defender os direitos dos brasileiros agarrados pela migra. Em 26 anos nessa praça ajudei milhares de estudantes, imigrantes, peticionadores de vistos e tal com traduções. Nunca nenhum se deu mal. Só que também trabalho de plantão como intérprete em causas de gente que foi agarrada pela migra.
Tenho simpatia. Já estourei visto por descaso e desligamento, paguei multa, tive que pedir extensão e sei como o réu se sente. Mas não se dar o trabalho de aprender a pronunciar o seu endereço nos EUA dá na vista. Taxista, motorista de aplicativo, policial curioso, até carteiro espera que a pessoa saiba pelo menos dizer onde mora. Mas o brasileiro detido na detenção da migra, via de regra, não tem a mínima noção de como os vizinhos pronunciam o nome da rua, bairro, cidade - nem número de casa! Chegam na presença de juiz sabendo balbuciar apenas incoerências sem pés nem cabeça. É o tipo de coisa que dá uma má impressão que só aumenta a chance de ser mandado embora - até mesmo por uma questão de segurança da pessoa tão despreparada para morar no estrangeiro! Aprender o alfabeto é um bom começo para evitar entrar nessa fria. Repita mil vezes até dominar com pronúncia perfeita:
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Jânio mandava bilhetinhos dando palpites para os governantes, como fazia o presidente Wilson antes de comprar briga na primeira Grande Guerra. Talvez hoje, horrorizado pelo que os computadores danam a fazer, ele rabiscaria:
Para que Insolência Artificial? Já não basta a dos homens?
E se ao abrir uma janela para deixar entrar um arzinho, fosse assediado pelos berros da gritaria amplificada de mascates motorizados, quiçá escrevesse:
Para que carros de som? Não bastam as buzinas de carro, motos sem miolo no escape, rojões e bombinhas de artifício e festanças com som alto?
Naquele tempo ainda dava para abrir janela e pegar uma correntinha de ar sem arriscar a surdez ou aterrorizar o cachorrinho!
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Leitura e vídeo: The Splendid Blond Beast: Money, Law, and Genocide in the Twentieth Century está na Amazon Brasil só em inglês do autor Christopher Simpson e que data de 1995, só agora reeditado e em formato eletrônico. (link) Cadê Insolência Artificial a traduzir este fascinante relato de como os europeus--e sim os americanos também--não apenas ajudaram a subida do Hitler ao poder. Também facilitaram a evasão de grande parte da elite industrial nacionalsocialista cristã que o apoiou na guerra e no extermínio de milhões de pessoas menos cristãs, menos brancas e menos transformáveis em preservacionistas da supremacia ariana. Falta ver, pois não terminei, se como os outros, o livro irá omitir menção do fanatismo proibicionista dos presidentes americanos Teodoro Roosevelt, Howard Taft, Woodrow Wilson, Warren Harding, Calvin Coolidge, o deputado Hamilton Fish, e acima de todos, Herbert Hoover.
Como assim? A China foi explorada com ópio de dormideira pelos estrangeiros industrializados a ponto de algo parecido com genocídio interno movido a guerras e revoltas. Boicoteou produtos americanos até a ganância mercantilista destes estimular a cobrança de leis proibicionistas. Essas leis provocaram crises econômicas a partir de 1907, culminando nas guerras dos países balcãs produtores de papoula e na Grande Guerra de 1914. As tréguas e o tratado de Versalhes continham cláusulas proibicionistas encarregando a Liga das Nações a levar adiante o proibicionismo que começou com as convenções da Haia. A Alemanha antes e depois desta guerra exportava opiáceos industrializados. Só que seus concorrentes usavam as reparações e restrições de Versalhes para tirar vantagem da Alemanha, que ainda tomava empréstimos dos EUA. Hoover em 1930 nomeou e extremista Harry Anslinger com poderes letais para taxar tal comércio de "tráfico", travar combate político, jurídico e econômico. Acuada, a Alemanha assinou uma convenção de "limitação" desses produtos enquanto sua bolsa e sistema bancário desmoronavam.(link)
A partir daquele 13 de julho de 1931, os cartéis sobremaneira químicos e farmacêuticos dos alemães reagiram, financiando o partido do sermonizador coletivista Adolf Hitler. Dali a dezoito meses esse caudiho de Deus, feito chupim, expulsou os demais partidos e já enchia campos de concentração antes mesmo de outubro de 1933. Nos jornais online do Google aparecem buracos orwellianos -- edições faltando em junho e julho, páginas ilegíveis... Só que nos registros da Liga na Genebra sobrevivem as atas das reuniões que desenvolveram essas restrições. Ao mergulhar nas duas fontes somem dúvidas acerca de o que aconteceu. Mesmo se omitir tudo isso o livro casa bem com um seriado holandês que passa na Amazon, legendado em português como Os Arquivos Mentem.(link)
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Brasileiro rejeitava o socialismo nas suas versões comuno-fascistas em 1937 (link)p.8
Povo
de Belo Horizonte, povo de Minas Gerais! Não reconhecemos nem podemos
reconhecer, nem ao extremismo da esquerda o privilégio de combater o fascismo,
nem ao extremismo da direita o de combater o comunismo, contra o qual, em toda
a linha, cerramos as nossas fileiras. Tão pouco nos conformamos com o absurdo
dos dois dilemas em voga: -- quem não for fascista é comunista, quem não for
comunista é fascista. Não. Há quem não seja nem uma coisa nem a outra (palmas).
E quem não é nem uma coisa nem outra é justamente o Brasil (palmas prolongadas),
que este, sem dúvida alguma, é e quer ser democrata. Que haja, todavia,
democratas. Otávio Mangabeira
O discurso era contra os milicianos desses que zanzam ainda hoje atacando bens das capitais nacionais. A diferença é que o nacionalsocialismo fascista cristão hoje anda travestido de anarquista metido a libertário (vê se pode). Os zumbis do comunismo igualmente violento e saqueador se dizem democratas e/ou liberais, que era o nome dado aos libertários do Liberal Party formado nos EUA cobrando revogação da mortífera lei seca que derrubou completamente a economia do país.(link)
O presidente Franklin Roosevelt deu conta de revogar a lei seca ao passo que o partido democrata adotou essa proposta dos liberais. Afinal, o ku-klux klã virou casaca desde 1928 e passou a engrossar os cordões do republicanismo bedelho e monroísta. Mas sobravam ainda as leis que confundiam entorpecentes com estimulantes. Com este equívoco o Herbert Hoover conseguiu espraiar a Grande Depressão americana para a Alemanha, cujos bancos faliram em junho e julho de 1931, e ainda enfezar os japoneses. Estes haviam expulsado os portugueses que antigamente transportavam ópio às ilhas. Mas recebiam com cortesia os holandeses que iam arrancando as dormideiras de Java e Sumatra e ali cultivando coca -- planta da família do café -- que os americanos declaravam avatar do Satanás. Aliás, o burocrata Harry Anslinger nomeado por Hoover insistia em prender gente por causa de cânhamo, cacto... enfim, toda e qualquer coisa menos tabaco e álcool etílico. Isso os republicanos chamavam de "libertade ordenada"!
Na página 9 desse mesmo jornal aparecem os resultados de toda essa agressão armada. O Japão invade a China que despertou o proibicionismo gringo internacionalista em 1905, depois de apanhar da França e Inglaterra em tentativas semelhantes. Missionários são ameaçados, americanos e franceses fogem para Cingapura. Caem bombas e entram soldados como na América Latina da época imperialista do primo Teodoro Roosevelt e do Wilson, Harding, Coolidge e Hoover. Na pág 9 os alemães custeiam intervenção no mercado de café com sobrtaxas alfandegárias. Na pág 11 funcionário encarregado do Departamento Nacional do Café é morto a tiros, e surgem notícias de burocratização trabalhista e atividades de integralistas. Já na pág 25 temos as occorências policiais da capital nacional do Rio de Janeiro. Ninguém é preso por drogas mas sim por andar cambaleando, nu, ou gritando de modo a tirar o sossego da vizinhança. Criminoso de verdade tipo ladrão e agressor é preso e a única classe de "criminoso" sem vítima é a dos jogadores. Coitados.
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Leitura: Julia, de Sandra Newman em tradução de Marta Mendonça.(link) De novo, como no caso de As Crisálidas de John Wyndham, uma tradutora portuguesa deixa os brasileiros a ver navios. O original é a versão de dentro do espelho da agora-protagonista que antes for co-adjuvante do Winston Smith em 1984. O ano aterrorizante do Big Brother foi retratado por Orwell -- morrendo de tuberculose e escrevendo à máquina pela primeira vez no frio no norte da Escócia em latitude próxima a do Labrador canadense do livro de Wyndham. Quem leu Homenagem à Catalunha, onde Orwell participou da guerra na Espanha com a milícia do Partido Obrero de Unificación Marxista (pouco depois do discurso supra do Mangabeira) reconhece em 1984 uma reflexão fictícia daquela experiência.(link) Eric Blair, o mesmo Orwell, levou um tiro na garganta e, ferido, se escondia dos "aliados" comunistas nos telhados antes de escapar. Não li essa tradução, da qual aparece admirável amostra. Descobri agora mesmo, mas o original é literatura da boa, ainda com interpretação em livro falado com sotaque inglês pra ninguém botar defeito. A Sandra Newman é escritora de mão cheia que se radicou na Inglaterra na época do colapso soviético. Foi entrevistada pela revista libertária Reason. (link)
Quer saber a causa do Crash de 1929 e da Depressão da década de 1930? Leia.
Para melhorar o seu inglês, nada como a minha polêmica tradução de O Presidente Negro (O Choque das Raças) de Monteiro Lobato: America's Black President 2228. Na Amazon (link)